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O sítio de privilégio imune da região ungueal favorece a manutenção da infecção no dígito de cães com Leishmaniose Visceral?

Processo: 17/21382-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de março de 2018
Vigência (Término): 28 de fevereiro de 2019
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Patologia Animal
Pesquisador responsável:Rosemeri de Oliveira Vasconcelos
Beneficiário:Carolina Ribeiro Garcia de Paiva Lopes
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Assunto(s):Imunopatologia   Leishmaniose visceral   Cães   Citocinas   Carga parasitária   Imuno-histoquímica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cão | Evasão imune | Imunossupressão local | Leishmaniose visceral | Onicogrifose | Imunopatologia

Resumo

A Leishmaniose Visceral (LV) é causada pelo protozoário Leishmania infantum, que a partir de sua inoculação no sítio cutâneo primário do cão, pode infectar vários órgãos, causando um desequilíbrio do sistema imune. O leito ungueal é o local responsável pelo crescimento da unha e nos cães com LV a onicogrifose, que é o crescimento exagerado das unhas, é um achado clínico pouco estudado. Em estudos recentes verificou-se que neste local observa-se inflamação crônica associada a presença do parasito. Adicionalmente existem lesões na junção epiderme-derme evidentes. A matriz ungueal é um sítio de privilégio imune, que similar a outros sítios, mantém um ambiente subregulado imunologicamente para minimizar os efeitos de uma resposta imune inata e adaptativa. A hipótese deste estudo será avaliar se o sítio de privilégio imune ungueal favorece a manutenção da infecção por Leishmania, devido a seu ambiente imunossupressor. Para isto, o objetivo deste estudo será avaliar as lesões e carga parasitária das diferentes regiões do leito ungueal e comparar estes achados com a imunodetecção de MHC-II, IL-10 e TGF-b nestes locais. Portanto serão utilizados os dígitos de 16 cães com LV (grupo infectado) e de 05 cães não infectados (grupo controle). As citocinas, MHC-II e a carga parasitária serão identificados em cortes submetidos a técnica de imuno-histoquímica. (AU)

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