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Imunoestimulação da tilápia-do-Nilo, Oreochromis niloticus alimentada com probióticos e vacinadas contra Streptococcus agalactiae

Processo: 18/05610-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Vigência (Início): 01 de abril de 2018
Vigência (Término): 30 de abril de 2018
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Recursos Pesqueiros e Engenharia de Pesca - Aquicultura
Pesquisador responsável:Leonardo Tachibana
Beneficiário:Mateus Cardoso Guimarães
Instituição Sede: Instituto de Pesca. Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA). Secretaria de Agricultura e Abastecimento (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:17/03738-1 - Imunoestimulação da tilápia-do-nilo, Oreochromis niloticus alimentada com probióticos e vacinadas contra Streptococcus agalactiae, AP.R
Assunto(s):Peixes   Resposta imune   Vacinas   Streptococcus agalactiae   Tilápia-do-Nilo   Oreochromis niloticus   Alimentação animal
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Imunoglobulina | Peixe | probiótico | psicultura | resposta imune | Vacina | Nutrição e sanidade

Resumo

A intensificação na produção de peixes aumenta os surtos de doenças infecciosas que acometem o setor aquícola. O Streptococcus agalactiae é considerado a bactéria patogênica de maior ocorrência e importância econômica para piscicultura intensiva. Desta forma, objetiva-se avaliar a resposta imunológica e a sobrevivência da tilápia-do-Nilo (Oreochromis niloticus) alimentada com dietas contendo probiótico e vacinada contra Streptococcus agalactiae, sendo submetida ao desafio de infecção experimental. O experimento será realizado no SAA/APTA - Pólo Centro Leste - UPD de Pirassununga - SP. O trabalho será dividido em três ensaios: 1°) teste de inibição in vitro e escolha do probiótico; 2°) desenvolvimento de anti IgM de tilápia-do-nilo in vitro; 3°) ensaio in vivo de infecção experimental com S. agalactiae. O delineamento experimental do terceiro ensaio será inteiramente casualizado com cinco tratamentos (Grupo 1 = sem probiótico + sem vacina; Grupo 2 = vacinadas com adjuvante, sem probiótico, sem vacina; Grupo 3 = com probiótico e sem vacina; Grupo 4= sem probiótico e com vacina; Grupo 5 = com probiótico e com vacina) e quatro repetições. Serão realizadas análises de lisozima, análise de detecção de imunoglobulinas por soroaglutinação e ELISA. A análise de proteção relativa será avaliada considerando-se a sobrevivência após a infecção experimental. Os dados do primeiro e terceiro ensaio serão submetidos à análise de variância e comparados pelo teste de Tukey (p<0,05). (AU)

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