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Estudo do processo de reparo ao redor de implantes instalados em seio maxilar com superfície modificada por condicionamento com e sem a deposição de ²-tricálcio-fosfato: avaliação biomecânica, histométrica e microtomográfica

Processo: 17/13010-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de fevereiro de 2018
Vigência (Término): 31 de dezembro de 2019
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Cirurgia Buco-maxilo-facial
Pesquisador responsável:Francisley Ávila Souza
Beneficiário:Katia Gonçalves de Jesus
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araçatuba. Araçatuba , SP, Brasil
Assunto(s):Implantodontia   Regeneração óssea   Ósseointegração   Biomateriais   Implantes dentários   Implantes dentários de titânio   Substitutos ósseos   Modelos animais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biomateriais | implantes dentários | regeneração óssea | substitutos ósseos | ²-tricálcio fosfato | Implantodontia

Resumo

As modificações físico-químicas nas superfícies dos implantes de titânio podem ser realizadas no intuito de aumentar a capacidade de neoformação óssea ao redor das espiras para alcançar melhores níveis de osseointegração. O objetivo deste estudo será avaliar os efeitos do recobrimento por ²-tricálcio fosfato da superfície de implantes modificados por condicionamento ácido implantados em seios maxilares de coelhos imediatamente após a elevação da membrana sinusal. Para tal 18 coelhos da raça Nova Zelândia (Albinus) serão submetidos à cirurgia de elevação da membrana sinusal bilateral por acesso nasal. Após os animais receberão em cada seio maxilar aleatoriamente 1 implante de superfície modificada por condicionamento ácido seguido da deposição de SBF ou superfície modificada por condicionamento ácido seguido da deposição de SBF e ²-tricálcio-fosfato. No ato cirúrgico de instalação dos implantes será mensurado o coeficiente de estabilidade primária por meio de medidas de frequência por ressonância em ISQ de todos os implantes. Após períodos de 7, 15 e 40 dias os animais serão anestesiados e in vivo novamente será mensurado o coeficiente de estabilidade primária em ISQ, seguido da eutanásia dos animais. Após será realizado o processamento para obtenção de cortes em parafina que serão corados por hematoxilina e eosina. Realizar-se-á análise histométrica para mensurar a extensão linear de contato entre tecido ósseo mineralizado e superfície do implante, bem como a área de tecido ósseo neoformado. Em 2 animais de cada grupo em todos os períodos realizar-se-á a análise de micro tomográfica para avaliação do volume e densidade ósseas neoformadas. Os dados obtidos das análises biomecânica e histométrica serão submetidos à análise estatística. (AU)

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