Bolsa 17/23136-6 - Gecarcinidae, Crustacea - BV FAPESP
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Avaliação da diversidade genética e estrutura populacional de Johngarthia lagostoma (H. Milne Edwards, 1837) estimada por marcadores SSR

Processo: 17/23136-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2018
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2018
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Recursos Pesqueiros e Engenharia de Pesca - Recursos Pesqueiros Marinhos
Pesquisador responsável:Fabíola Cristina Ribeiro de Faria
Beneficiário:Maria Catarina de Alencar
Instituição Sede: Pró-Reitoria Acadêmica. Universidade de Mogi das Cruzes (UMC). Campus da Sede Mogi das Cruzes. Mogi das Cruzes , SP, Brasil
Assunto(s):Gecarcinidae   Crustacea   Pesca   Recursos marinhos   Genética animal   Repetições de microssatélites
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Conservação | Crustacea | Gecarcinidae | Microssatélites | pesca | recursos marinhos | Genética Animal

Resumo

O caranguejo-amarelo, Johngarthia lagostoma ocorre somente em ilhas, sendo no Brasil em Atol das Rocas (Rio Grande do Norte), Arquipélago de Fernando de Noronha (Pernambuco), ilhas de Trindade e Martim Vaz (Espírito Santo) e Ascensão ilha britânica no oceano Atlântico Sul. Este crustáceo apresenta seus jovens e adultos com hábito tipicamente terrestre, os adultos se dirigem ao mar somente para a liberação das larvas no período reprodutivo, possuem um estágio larval que dura cerca de 20 dias, até que os juvenis retornem a costa e recolonizem a terra. O status atual da espécie é preocupante, pois atualmente competem diretamente com espécies introduzidas e a vegetação nativa de seu habitat tem diminuído cada vez mais o que leva a uma mudança ambiental marcante que ainda está em curso, afirmando isso há evidências de um declínio nos números de indivíduos ao longo dos anos, o que a categorizada como "Em perigo (EN) ", segundo o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). Se faz necessário que seja realizado estudos genéticos que possam fornecer mais evidências para auxiliar nessas discussões acerca da espécie. Sendo assim, avaliar a diversidade genética da espécie em questão, onde atualmente, dentro dos diferentes marcadores moleculares, os microssatélites são os mais utilizados, é de suma importância pois, assim pode se responder questões a cerda da distribuição dessas populações e fornecer subsídios para projetos com o manejo da espécie para a conservação da mesma. (AU)

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