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Prognóstico perinatal de gestações complicadas por ameaça de abortamento no primeiro trimestre

Processo: 17/01620-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de dezembro de 2017
Vigência (Término): 30 de novembro de 2018
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:Fabio Roberto Cabar
Beneficiário:Marcelo Shigueo Yosikawa Motoki
Instituição Sede: Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Feto   Aborto   Prognóstico   Desenvolvimento fetal
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:aborto | feto | prognostico perinatal | sangramento de primeiro trimestre | Obstetrícia e ginecologia

Resumo

Ameaça de abortamento e a ocorrência de sangramento vaginal anormal na primeira metade da gestação, independentemente da ocorrência de dor abdominal em cólicas, com presença de colo uterino impérvio ao exame ginecológico. Sangramento genital nesta época da gestação pode estar relacionado a alterações vaginais ou cervicais, mas, sem dúvida, a possibilidade da ocorrência de abortamento é a principal preocupação de pais e equipe de saúde. Foi descrita a relação entre desfechos gestacionais adversos, como ruptura prematura de membranas ovulares pré-termo e trabalho de parto prematuro, quando o sangramento ocorre no primeiro trimestre de gestação. Alguns estudos sugeriram, também, a associação entre sangramento vaginal e maior risco de psicose infantil, dificuldade no aprendizado, epilepsia e restrição do desenvolvimento psicomotor da criança. Além disso, existem dados na literatura que revelam que o sangramento vaginal no primeiro trimestre poderia estar relacionado com menor peso ao nascimento e restrição de crescimento fetal. Objetivo: relatar o prognóstico perinatal de gestações complicadas por ameaça de abortamento no primeiro trimestre. Métodos: estudo prospectivo longitudinal, desenvolvido com pacientes atendidas no Pronto Socorro de Obstetrícia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Gestantes com história de sangramento vaginal no primeiro trimestre da gestação são rotineiramente atendidas no Serviço de Obstetrícia de Emergência do HCFMUSP; lá, após consulta médica completa, a paciente é submetida a exames complementares (hemograma, beta-hCG, etc.) de acordo com protocolo específico (16). Ultrassonografia obstétrica é agendada para ser realizada em até 3 dias. Critérios de inclusão: gestação tópica e única, diagnóstico ultrassonográfico de ameaça de abortamento, idade gestacional maior que 7 semanas e menor que 12 semanas confirmada pela medida do comprimento cabeça-nádega embrionário, assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Serão critérios de exclusão: perda do seguimento, desistência motivada ou imotivada da paciente de participar da pesquisa. A amostragem será por conveniência. (AU)

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