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Geopolítica ibérica e a medida do mundo: o papel da Espanha na Missão Geodésica de Quito (1735 e 1746)

Processo: 17/20901-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de janeiro de 2018
Vigência (Término): 28 de fevereiro de 2018
Área do conhecimento:Ciências Humanas - História - História das Ciências
Pesquisador responsável:Denise Aparecida Soares de Moura
Beneficiário:Patricia dos Santos de Carvalho
Supervisor: Pedro Guibovich Pérez
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Humanas e Sociais (FCHS). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Franca. Franca , SP, Brasil
Local de pesquisa: Pontificia Universidad Católica del Perú (PUCP), Peru  
Vinculado à bolsa:17/08245-3 - Geopolítica ibérica e a medida do mundo: o papel da Espanha na missão geodésica de Quito (1735 e 1746), BP.IC
Assunto(s):Levantamentos geodésicos   Estrutura da terra   Expedições científicas   Geopolítica   Diplomacia   Quito
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ciência Ibérica | Diplomacia | Império Hispânico | Missão Geodésica | Quito | Vice-reinado do Peru | História da América Colonial

Resumo

Este é um trabalho de investigação sobre a participação da Espanha na missão geodésica organizada pela L'Académie Royal de Science de Paris em 1735 para medir a distância de um arco de meridiano e determinar a consequente forma da Terra. Os trabalhos desta missão científica ocorreram a partir de Quito, antigo vice-reinado do Peru. Na esfera ibérica o saber científico, especialmente o de caráter geográfico, foi além da ciência e se assimilou às disputas por soberania territorial entre as duas Coroas. Almejando legitimar suas posses territoriais na América pela ciência, Portugal enviou em 1729 ao Brasil uma missão de Padres Matemáticos para realizar medições de longitude e elaborar mapas, o que pode ter estimulado a França, que se colocava na condição de árbitro dos conflitos territoriais ibéricos, a organizar a missão geodésica de Quito e mesmo o tipo de atuação dos marinheiros de Espanha, Jorge Juan e Antonio de Ulloa, nos trabalhos de medição. Importa-nos aqui pensar a relação do vice-rei José Antonio Mendoza com os cientistas espanhóis e com toda a missão em si, analisando possíveis controvérsias e suportes fornecidos pelo governo vice-reinal à expedição, bem como supostos atritos do governo com os integrantes da missão, em especial com os cientistas espanhóis. (AU)

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