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Desenvolvimento e otimização de sistemas nanoestruturados para a administração de medicamentos pela via nasal

Processo: 17/06201-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de julho de 2017
Vigência (Término): 30 de junho de 2018
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Farmácia - Farmacotecnia
Pesquisador responsável:Maria Palmira Daflon Gremião
Beneficiário:Cintia Marchi
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCFAR). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Assunto(s):Quitosana   Alginatos   Nanopartículas   Nanotecnologia   Desenvolvimento de fármacos   Administração intranasal   Sistemas de liberação de medicamentos   Glioblastoma
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:alginato | Nanopartículas | quitosana | sistemas de liberacao | Nanotecnologia

Resumo

A barreira hematoencefalica (BBB) é uma das barreiras físicas mais importantes do organismo que atua impedindo a entrada de materiais exógenos ao sistema nervoso central (SNC). Embora ela tenha essa função de proteção, sua presença dificulta ou impede a passagem de fármacos destinados ao combate de tumores cerebrais. Algumas alternativas são abordadas na literatura na tentativa de contornar essa barreira, permitindo que os fármacos atinjam seu sitio de ação em concentrações necessárias para a obtenção do efeito terapêutico. Dentre elas, a utilização da via nasal para a administração de fármacos parece garantir uma conexão direta entre o meio externo e o SNC que evita a passagem pela BBB. Porém a via nasal apresenta algumas limitações como o seu ambiente enzimático e a ocorrência da depuração mucociliar. Estratégias tecnológicas podem ser utilizadas com o objetivo de maximizar a efetividade desta via de administração através da utilização de sistemas de liberação poliméricos capazes de proporcionar a compartimentalização e vetorização do fármaco, e ainda, dependendo da natureza desses polímeros, o estabelecimento de interações com a mucosa nasal aumentando o tempo de residência da formulação na cavidade. Quitosana e alginato são polímeros naturais e biocompatíveis que podem ser utilizados para esse propósito. Neste sentido, este projeto propõe a utilização de planejamento fatorial e ferramentas estatísticas para o desenvolvimento de nanopartículas poliméricas mucoadesivas de alginato e quitosana para a administração do ácido alfa-ciano-4 hidroxicinamico (CHC), capaz de atuar como agente terapêutico em células tumorais de glioblastomas. (AU)

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