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Déficits na sustentação de força muscular são uma característica de mulheres com dor femoropatelar?

Processo: 17/06328-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Mestrado
Vigência (Início): 01 de setembro de 2017
Vigência (Término): 30 de novembro de 2017
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Fábio Mícolis de Azevedo
Beneficiário:Amanda Schenatto Ferreira
Supervisor: Evangelos Pappas
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Presidente Prudente. Presidente Prudente , SP, Brasil
Local de pesquisa: University of Sydney, Austrália  
Vinculado à bolsa:16/02357-1 - Análise do torque muscular do quadril e da cinemática do fêmur e tornozelo considerando as teorias ascendente e descendente como fatores causais da dor femoropatelar, BP.MS
Assunto(s):Fisioterapia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:force steadiness | motor control | Patellofemoral pain | Fisioterapia

Resumo

INTRODUÇÃO: Tarefas de retreinamento têm sido amplamente pesquisadas na área da dor femoropatelar (DFP) e usualmente envolvem a utilização de feedback visual e verbal durante a execução de uma tarefa específica. Estudos sugerem que alguns mecanismos associados com a PFP, tais como parâmetros cinemáticos (adução de quadril) e parâmetros clínicos (dor e função), são modificáveis com a utilização de técnicas de retreinamento motor. Entretanto, permanece incerto se indivíduos com desordens musculoesqueléticas, tais como a DFP, estão aptos a responder apropriadamente a uma tarefa com feedback visual e verbal, do ponto de vista dos mecanismos do controle motor. OBJETIVOS: Avaliar a variação da atividade eletromiográfica (coeficiente de variação dos músculos: glúteo médio - GM; vasto lateral - VL; e vasto medial - VM) e o torque (coeficiente de variação) produzido pelos músculos extensores do joelho e abdutores de quadril durante duas tarefas (uma para cada grupo muscular) de sustentação de força a 10% da contração isométrica voluntária máxima (CIVM) associado a feedback verbal e visual em mulheres com e sem DFP. MÉTODOS: Dez mulheres com DFP e 10 mulheres sem DFP (assintomáticas) passarão por uma avaliação inicial que incluirá informações demográficas tais como idade, altura, massa corporal, duração dos sintomas e pior nível de dor vivenciado no último mês. Em seguida, as participantes realizarão a CIVM dos músculos extensores de joelho e abdutores de quadril em um dinamômetro isocinético. Após a execução dos testes de CIVM, será mensurada a sustentação isométrica da força muscular dos extensores de joelho e abdutores de quadril durante 20 segundos a 10% da CIVM. As participantes serão instruídas a manter a contração a 10% da CIVM enquanto recebem feedback visual e verbal durante as contrações. A sustentação da força e eletromiografia de superfície serão comparadas entre grupos (grupo DFP e grupo controle) utilizando teste-t independente.

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
FERREIRA, AMANDA S.; SILVA, DANILO DE OLIVEIRA; FERRARI, DEISI; MAGALHAES, FERNANDO H.; PAPPAS, EVANGELOS; BRIANI, V, RONALDO; PAZZINATTO, MARCELLA F.; DE AZEVEDO, FABIO M.. Knee and Hip Isometric Force Steadiness Are Impaired in Women With Patellofemoral Pain. JOURNAL OF STRENGTH AND CONDITIONING RESEARCH, v. 35, n. 10, p. 2878-2885, . (17/06328-9, 15/11534-1, 16/02357-1)

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