Busca avançada
Ano de início
Entree

Investigação evolutiva da biomineralização de dolomita por bactérias secretoras de EPS em ambientes simulados

Processo: 17/02453-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de maio de 2017
Vigência (Término): 31 de julho de 2018
Área do conhecimento:Interdisciplinar
Pesquisador responsável:Douglas Galante
Beneficiário:Bianca de Freitas Brenha
Instituição Sede: Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM). Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (Brasil). Campinas , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:16/06114-6 - O Sistema Terra e a evolução da vida durante o Neoproterozoico, AP.TEM
Bolsa(s) vinculada(s):17/23397-4 - Investigação evolutiva da biomineralização de Dolomita por bactérias formadoras de EPS da Lagoa Vermelha no Rio de Janeiro, Brasil, BE.EP.IC
Assunto(s):Exobiologia   Biomineralização   Dolomito
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Análise evolutiva | astrobiologia | Bioassinaturas | dolomita | Eps | Simulações Ambientais | Bioassinaturas

Resumo

A precipitação de dolomita nos ambientes sedimentares atuais da Terra ocorre, em sua maioria, mediada por micro-organismos. A forma pela qual essas bactérias são capazes de facilitar ou induzir a biomineralização ainda não está totalmente elucidada na literatura. No entanto sabe-se que elas secretam uma matriz de EPS (extracellular polymeric substance) que facilitam a formação de um ambiente ideal para precipitação de dolomita. A habilidade de secretar EPS é extremamente difundido dentre os micro-organismos e podem desempenhar diversas funções diferentes, inclusive constitui um mecanismo comum de proteção de extremófilos a condições adversas. No presente projeto, amostras coletadas em Lagoa Vermelha (Araruama, RJ), pelo grupo de Ciências Ambientais do LNLS, serão utilizadas para isolamento e posterior identificação por 16S rRNA de bactérias produtoras de EPS. Os isolados assim obtidos serão submetidos a diferentes simulações ambientais, variando-se intensidade e tempo de radiação UV ambiental, e sua capacidade de produção de bioprecipitados, em especial dolomita, será estudada por técnicas analíticas (espectrometria Raman, fluorescência de raios X e difração de raios X). Após as simulações, as amostras resultantes serão analisadas para avaliar a sobrevivência das colônias de acordo com os diferentes parâmetros de radiação através de contagem de unidades formadoras de colônias (CFU). Além disso as amostras serão analisadas mais detalhadamente, avaliando danos de membrana plasmática, através da utilização de técnicas de microscopia de fluorescência e analisando mudanças na produção de EPS. Finalmente, árvores filogenéticas serão construídas para avaliar o grau de semelhança entre as espécies capazes de produzir minerais bioprecipitados, e permitir uma visão evolutiva desse fenômeno. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)