Bolsa 16/25300-5 - Vasodilatação, Endotélio vascular - BV FAPESP
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Modulação endotelial da enzima NO-sintase pelo doador de óxido nítrico RuBPY

Processo: 16/25300-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2017
Data de Término da vigência: 31 de março de 2018
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Farmacologia Cardiorenal
Pesquisador responsável:Lusiane Maria Bendhack
Beneficiário:Jessica Tamiris Romano
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto (FCFRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Vasodilatação   Endotélio vascular   Óxido nítrico   Doadores de óxido nítrico   Óxido nítrico sintase
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Doador de NO | Endotélio Vascular | Oxido Nitrico | Vasodilatação | Farmacologia Vascular

Resumo

As células endoteliais produzem e liberam fatores de relaxamento (EDRFs) e fatores contráteis. O principal EDRF é o óxido nítrico (NO), que é produzido pela enzima NO-Sintase (eNOS). A eNOS, quando está desacoplada, produz espécies reativas de oxigênio (ERO). A eNOS pode se apresentar sob a forma de dímero (enzima ativa) ou monômero (enzima inativa). Doadores de NO podem liberar NO nas células endoteliais e em células do músculo liso vascular. A hipótese do nosso estudo é de que o composto doador de NO (RuBPY) modula positivamente a atividade da eNOS, aumentando a produção de NO em vasos de ratos normotensos, que não apresentam disfunção endotelial. Portanto, este projeto tem por objetivo estudar o efeito relaxante do doador de NO (RuBPY) em aorta de ratos, com endotélio, para avaliar a modulação positiva deste composto sobre a eNOS. Em aortas isoladas de ratos, realizaremos estudos de reatividade vascular, citometria de fluxo e Western Blot. A resposta relaxante do doador de NO será avaliada em presença do inibidor da eNOS (L-NAME), do seu substrato (L-Arginina) e do sequestrador de ânions superóxido (Tiron). Estudaremos o feito relaxante da acetilcolina e a modulação desta resposta pelo RuBPY. Por meio da técnica de citometria de fluxo, mediremos nas células endoteliais da veia umbilical humana (HUVECs) a concentração citoplasmática de NO pela fluorescência emitida pela sonda para NO, DAF-2DA e a produção de ERO pela sonda e DHE. Por Western Blot, verificaremos se a eNOS encontra-se ativa (dímero) ou se está desacoplada e inativa (monômero). (AU)

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