Bolsa 16/20701-1 - Psicologia do esporte, Fenomenologia (psicologia) - BV FAPESP
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Ética e violência na experiência de lutadores de MMA: uma análise ontológica à luz da fenomenologia de Edmund Husserl e Edith Stein

Processo: 16/20701-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2016
Data de Término da vigência: 31 de março de 2018
Área de conhecimento:Interdisciplinar
Pesquisador responsável:Cristiano Roque Antunes Barreira
Beneficiário:Fernando de Melo
Instituição Sede: Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:12/22729-0 - Ética e violência na experiência de lutadores de MMA: uma análise ontológica à luz da fenomenologia de Edmund Husserl e Edith Stein, AP.R
Assunto(s):Psicologia do esporte   Fenomenologia (psicologia)   Violência no esporte   Ética esportiva   Artes marciais mistas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Corporiedade | esporte | Ética | fenomenologia | ontologia | Violência | Psicologia do Esporte

Resumo

À luz da fenomenologia de Edmund Husserl e Edith Stein, visa-se realizar uma análise ontológica da ética e violência na experiência combativa de lutadores de MMA - Mixed Martial Arts -, passando, para tanto, pela individuação das fronteiras subjetivas, isto é, das experiências psicológicas, entre violência e luta nesta prática. O MMA é uma modalidade esportiva de combate, surgida há pouco mais de 10 anos. As representações do MMA como sendo uma disputa naturalmente violenta crescem segundo as perspectivas que o avaliam de um ponto de vista exterior e tendem a decrescer quando a perspectiva é interior. Individuadas estas representações, o problema e o desafio enfrentados, contemporaneamente metodológicos e referentes ao objeto em pauta, é o de suspender os juízos que avaliam o MMA como sendo ou não violento, a fim de se empreender uma análise compreensiva dos sentidos e implicações psicológicas do fenômeno, que não se instale em avaliações pré-definidas e chegue a uma ontologia da ética (e violência) combativa. À atitude natural, correspondente subjetivo daquelas avaliações pré-definidas, deve-se seguir a entrada na atitude personalista e, posteriormente, na atitude fenomenológica, seguindo Husserl (Ideias II). Entrevistas em profundidade e sua análise intencional visam explicitar como se constituem os estratos das experiências próprias aos sujeitos da prática do MMA. Já as análises de Edith Stein, acerca da empatia e da pessoa humana, prenunciam a centralidade da corporeidade e da intersubjetividade na estratificação das vivências dos lutadores, bem como a necessidade de especificá-los pela redução fenomenológica. (AU)

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