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Alterações morfológicas no tendão de Aquiles em corredores que utilizam o padrão de aterrissagem com o antepé

Processo: 16/20759-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de janeiro de 2017
Vigência (Término): 31 de dezembro de 2017
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Fábio Viadanna Serrão
Beneficiário:Heitor Takeu Moreira Matsuo
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Reabilitação (terapêutica médica)   Corridas   Tendinite   Tendão de Aquiles   Antepé humano   Fisioterapia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Corrida | fisioterapia | Reabilitação | Tendinopatia de Aquiles | Fisioterapia Esportiva

Resumo

Cerca de 40% das lesões em corredores estão localizadas no joelho, sendo que 50-60% destas correspondem à Dor Patelofemoral (DPF). Acredita-se que a corrida utilizando o padrão de aterrissagem com o antepé minimiza as cargas na articulação patelofemoral, propondo-se então, que esse padrão poderia ser utilizado no tratamento e prevenção da DPF em corredores. Entretanto, esse padrão de corrida aumenta as cargas no tendão de Aquiles e isso, por sua vez, poderia resultar em tendinopatia. A presença de alterações morfológicas nos tendões durante o exame de ultrassonografia (aumento da espessura, presença de regiões hipoecóicas e de neovasos) de sujeitos assintomáticos aumenta o risco de desenvolvimento de tendinopatias (sintomática). Desta forma, o objetivo do presente estudo é comparar a morfologia do tendão de Aquiles entre corredores com padrão de aterrissagem com o antepé e aqueles com padrão de aterrissagem com o retropé. Inicialmente serão recrutados 10 corredores que utilizam o padrão de aterrissagem com o antepé e 10 com padrão de aterrissagem com o retropé. A confirmação do padrão de aterrissagem durante a corrida será feita por meio de uma câmera GoPro® HERO4 Black. Para a avaliação da espessura, ecogenecidade e presença de neovasos no tendão de Aquiles será utilizado um equipamento de ultrassom de imagem Venue 40. A comparação da espessura e a ecogenecidade entre os grupos será feita pelo teste t-Student para amostras independentes (em condições de distribuição normal) ou pelo teste de Mann-Whitney (em condições de distribuição anormal) (alfa = 0,05). A comparação da neovascularização no tendão de Aquiles será descritiva, avaliando-se a presença ou não de neovasos. (AU)

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