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O desenvolvimento do apego no primeiro semestre de vida: um estudo de caso

Processo: 16/13268-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de dezembro de 2016
Vigência (Término): 30 de novembro de 2018
Área do conhecimento:Ciências Humanas - Psicologia - Psicologia do Desenvolvimento Humano
Pesquisador responsável:Katia de Souza Amorim
Beneficiário:Kaira Neder
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Recém-nascido   Afetividade   Comportamento de apego   Relações mãe-filho   Desenvolvimento infantil
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Apego | recém-nascido | Desenvolvimento Infantil

Resumo

Este projeto visa investigar a ontogênese do apego, especificamente o início de suas manifestações. Ressaltam-se os avanços na pesquisa em Psicologia do Desenvolvimento nas últimas décadas, proporcionados principalmente pela incorporação de recursos tecnológicos à investigação. Este fato é de extrema importância no que tange o desenvolvimento do recém-nascido, em especial o desenvolvimento da expressividade e afetividade, visto que investigar esses aspectos demanda a apreensão de sinais sutis. São descritas uma série de pesquisas que apresentam dados sobre as capacidades cognitivas do recém-nascido que contrastam com os fornecidos por Bowlby na década de 60. De acordo com essas pesquisas, pode-se dizer que os cinco requisitos cognitivos para o início do apego (capacidade de executar discriminações visuais e de discriminar vozes humanas - além da habilidade de sincronizar a informação provinda da audição (voz) com uma informação visual (rosto) - capacidade de imitação, capacidade de construir expectativas na interação com o adulto, e permanência de pessoa) se desenvolvem antes do período apontado por Bowlby. Logo, em decorrência deste fato, parte-se da hipótese de que o comportamento de apego do bebê com relação à figura de apego pode ser observado antes do período proposto tradicionalmente por Bowlby - isto é, antes dos seis meses de idade. Para conduzir o estudo, decidiu-se pelo seu embasamento na perspectiva teórico-metodológica da Rede de Significações, sendo empregado o estudo de caso como estratégia investigativa. Acompanhar-se-á longitudinalmente o processo de co-construção da relação de apego mãe-bebê, e as alterações que nela operam, através da análise microgenética de episódios selecionados por uma análise exaustiva dos dados, e de acordo com categorias formuladas a priori. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
KAIRA NEDER; LUDMILLA D. M. P. FERREIRA; KATIA DE SOUZA AMORIM. Coconstrução do apego no primeiro semestre de vida: o papel do outro nessa constituição. Psicologia USP, v. 31, . (16/13268-0, 13/17215-0, 16/24717-0)

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