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Desempenho de genótipos de arroz de terras altas para a biofortificação agronômica com selênio e relação nutricional do grão

Processo: 16/20364-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de dezembro de 2016
Vigência (Término): 30 de novembro de 2018
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Ciência do Solo
Pesquisador responsável:André Rodrigues dos Reis
Beneficiário:Ana Júlia Nardeli
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Engenharia. Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Tupã. Tupã , SP, Brasil
Assunto(s):Selênio   Oryza sativa   Nutrientes minerais do solo   Fertilizantes
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:biofortificação agronômica | Oryza sativa | qualidade nutricional | selênio | Nutrição Mineral de Plantas

Resumo

Há evidências conclusivas de deficiência de selênio (Se) nos solos do Brasil, o que pode gerar deficiência nas plantas, animais e humanos. Desta forma, existe a necessidade de se aumentar os teores de Se nas partes comestíveis de cultivares modernos. O arroz é um dos produtos principais da dieta dos brasileiros, portanto a biofortificação agronômica com Se é uma estratégia para aumentar os níveis de Se na população. Pouco se sabe sobre a variação genotípica no acúmulo de Se em plantas e da possibilidade de uso de plantas mais eficientes e responsivas a aplicação de Se ao solo. Neste trabalho, objetiva-se avaliar as diferenças genotípicas quanto ao acúmulo de Se e sua relação com a qualidade nutricional dos grãos. Para avaliar e selecionar genótipos responsivos a adubação com Se, será avaliado o desempenho de 35 genótipos de arroz de terras altas mais plantados no Brasil, cultivado na ausência e presença de Se (0 e 0,1 mg dm-3), com 4 repetições, totalizando 280 vasos. O desempenho dos genótipos será calculado pela eficiência de absorção, translocação e acúmulo de Se no grão. Após a colheita do experimento, será feita a análise de nutrientes, aminoácidos, proteínas, açúcares e fitatos nos grãos. O entendimento dos fatores envolvidos no acúmulo de Se e sua interação com a resposta das culturas ao Se como fertilizante, poderá fornecer subsídios para posterior uso dessas informações no melhoramento vegetal, adubação e na produção de alimentos de melhor qualidade nutricional. (AU)

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