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Uso de inibidores de PARP em linhagens celulares de mama e ovário com mutação nos genes associados ao reparo de danos ao DNA por recombinação homóloga

Processo: 16/19033-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Vigência (Início): 01 de dezembro de 2016
Vigência (Término): 31 de julho de 2017
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Humana e Médica
Pesquisador responsável:Edenir Inêz Palmero
Beneficiário:Cíntia Regina Niederauer Ramos
Instituição Sede: Hospital do Câncer de Barretos. Fundação Pio XII (FP). Barretos , SP, Brasil
Assunto(s):Oncogenética   Neoplasias mamárias   Neoplasias ovarianas   Reparo do DNA   Genes BRCA1   Inibidores de poli(ADP-ribose) polimerases
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Brca1 | Câncer de mama e ovário | Inibidores de PARP | Letalidade Sintética | reparo de DNA | Terapia-Alvo | Oncogenética

Resumo

Sabe-se atualmente que tumores de mama e de ovário com mutação germinativa nos genes BRCA1 ou BRCA2 são até 1000 vezes mais sensíveis ao tratamento com inibidores de PARP do que as células wild-type. No entanto pouco se sabe acerca do efeito dos inibidores de PARP em tumores com mutações em outros genes envolvidos nas vias de reparo ao DNA por recombinação homóloga. O objetivo deste trabalho é avaliar se a presença/ausência das proteínas codificadas pelos genes envolvidos no mecanismo de reparo ao DNA por recombinação homóloga são capazes de predizer a resposta a inibidores de PARP. Neste trabalho, quatro linhagens celulares de tumores de mama e ovário serão editadas geneticamente com a técnica de CRISPR/Cas9, visando eliminar os genes de reparo ao DNA por recombinação homóloga (um a um). Posteriormente ensaios in vitro de viabilidade celular, análise de ciclo celular e apoptose serão realizados com as linhagens construídas. Serão feitas análise in silico com dados do TCGA para estes tumores. Acreditamos que este trabalho possa clarificar se tumores com mutações nos genes associados às vias de reparo ao DNA por recombinação homóloga (outros que não BRCA1 e BRCA2) podem também apresentar taxas elevadas de sucesso através da terapia baseada em inibidores de PARP, tendo como base para esse mecanismo de atuação a letalidade sintética, e que a combinação de mutações em vias alternativas poderá aumentar ainda mais o número de pacientes candidatos a esse tipo de terapia-alvo. (AU)

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