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Encapsulação de ácido retinóico em microemulsões gelificadas

Processo: 16/18200-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de novembro de 2016
Vigência (Término): 30 de junho de 2017
Área do conhecimento:Engenharias - Engenharia Química
Pesquisador responsável:Fabiana Perrechil Bonsanto
Beneficiário:Stephanie Garzon Moura Martins
Instituição Sede: Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas (ICAQF). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus Diadema. Diadema , SP, Brasil
Assunto(s):Microencapsulação   Biopolímeros   Microemulsão   Ácido retinoico   Micrômetros (instrumentos)   Microscopia de contraste de fase
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biopolímeros | gelificação iônica | microemulsão | Microencapsulação | Microscopia ótica | tamanho de partículas | Engenharia de Processos

Resumo

O ácido retinóico vem sendo amplamente utilizado no tratamento anti-idade, em processos acneicos e de outras lesões cutâneas. No entanto, este retinóide é instável e, quando aplicado diretamente na pele, pode causar rubor e irritação. A fim de resolver esse problema, a encapsulação apresenta-se como um método propício, uma vez que é capaz de proteger o ácido retinóico de ações externas como a luz e o oxigênio, permitir a liberação controlada evitando efeitos adversos, além de promover uma estabilidade prolongada do composto. Como o ácido retinóico é um composto hidrofóbico, a encapsulação na fase dispersa de emulsões óleo em água aparece como uma boa alternativa. As microemulsões, em especial, são sistemas termodinamicamente estáveis e translúcidos, produzidos por metodologias simples e de baixa energia. Porém, as microemulsões podem ser instáveis quando aplicadas em produtos, podendo ocasionar a liberação ou exposição do composto encapsulado. Uma maneira de aumentar a estabilidade das microemulsões é através da gelificação da fase contínua pela adição de biopolímeros gelificantes. A partir da metodologia de gelificação iônica, ainda é possível formar géis em escala micrométrica. Desta forma, este trabalho tem como objetivo desenvolver micropartículas biopoliméricas contendo ácido retinóico, e incorporá-las em diferentes veículos a fim de obter um produto mais estável e eficaz, minimizando riscos de irritação na pele e rubor devido a liberação gradual e prolongada.

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