Bolsa 16/18607-7 - Materiais dentários, Implantes dentários - BV FAPESP
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Comportamento biomecânico de próteses overdentures retidas por um ou dois implantes com conexão cone morse, submetidas a força de tração (deslocamento vertical, anterior e posterior): análise fotoelástica e extensométrica

Processo: 16/18607-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2016
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2017
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Materiais Odontológicos
Pesquisador responsável:Aldiéris Alves Pesqueira
Beneficiário:Júlia Nakazoni Rinaldi
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araçatuba. Araçatuba , SP, Brasil
Assunto(s):Materiais dentários   Implantes dentários   Prótese dentária fixada por implante   Revestimento de dentadura   Fenômenos biomecânicos   Extensômetros   Biomecânica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biomecânica | implante dentário | prótese dentária fixada por implante | Prótese Dentária

Resumo

As overdentures retidas com dois implantes têm sido consideradas o tratamento de escolha para reabilitação de mandíbulas desdentadas. Apesar de estudos recentes relatarem que o uso de um único implante posicionado em linha média da mandíbula é suficiente para proporcionar retenção e estabilidade à prótese. No entanto, não existem estudos deste protocolo clínico com implantes cone morse. Desse modo, o presente estudo terá por objetivo avaliar, por meio de análise fotoelástica e extensométrica, o comportamento biomecânico de próteses overdentures retidas por um ou dois implantes com conexão cone morse, submetidos a força de tração (deslocamento vertical, anterior e posterior). A partir de um modelo experimental de uma mandíbula edêntula, os corpos de prova serão divididos em 02 grupos de 01 espécime cada para a análise fotoelástica e dois grupos de 05 espécimes cada para a análise extensométrica. Serão confeccionados 12 modelos, destes 2 serão de resina fotoelástica (PL-2) e 10 de poliuretano (F160). Estes serão divididos pelo número de implantes (um ou dois). No teste da fotoelasticidade, o conjunto modelo fotoelástico/implante/prótese será posicionado em um polariscópio circular e, em seguida, serão tracionados com uma velocidade constante de 50mm/min, para simular a tensão gerada à interface implante/osso no movimento de retirada da prótese. Três tipos de deslocamento serão realizados: deslocamento vertical, anterior, e posterior com ajuda de uma máquina ensaio universal. As tensões geradas serão registradas fotograficamente e analisadas em programa gráfico (Adobe Photoshop), para verificar a direção de propagação e intensidade das tensões, conforme a análise qualitativa. Para a metodologia da extensometria, dois extensômetros elétricos de resistência serão posicionados horizontalmente na região mesial e distal dos implantes diretamente sobre a crista marginal dos modelos de poliuretano. Serão realizados os mesmos testes de tração descritos anteriormente. Os sinais elétricos serão captados por um aparelho de aquisição de dados controlado por um computador, sendo processados por um software específico. Cada ensaio será realizado 5 vezes e os valores de tensão anotados, sendo que a cada ensaio esperam-se os valores de tensão zerar para verificar a ausência de deformação plástica. As médias dos valores de tensão registrados serão agrupadas em tabelas e submetidas à análise estatística.

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