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Correção fotométrica de jitter da missão espacial Platô 2.0

Processo: 16/10504-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Pesquisa
Vigência (Início): 01 de fevereiro de 2017
Vigência (Término): 31 de julho de 2017
Área do conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Astronomia - Instrumentação Astronômica
Pesquisador responsável:Fábio de Oliveira Fialho
Beneficiário:Fábio de Oliveira Fialho
Pesquisador Anfitrião: Davoud Reza Samadi
Instituição Sede: Escola Politécnica (EP). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Local de pesquisa: Observatoire de Paris, França  
Assunto(s):Processamento de sinais   Exploração espacial
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Correções instrumentais | Fotometria Estelar | Plato 2 | Processamento de Sinais | 0 | Fotometria estelar

Resumo

Este estágio de pesquisa no exterior tem por objetivo desenvolver algoritmos de calibração e correção instrumental da missão científica espacial PLATO 2.0 (PLanetary Transits and Oscillations of stars), dedicada à busca de exoplanetas e caracterização de suas estrelas hospedeiras. A missão PLATO 2.0 é um satélite científico europeu, com participação brasileira, que está sendo desenvolvido pela Agência Espacial Europeia (ESA) dentro do programa científico "Cosmic Vision", em sua classe de satélites de tamanho médio (M class). Este satélite deverá ser lançado em órbita L2 Terra-Sol (segundo ponto de Lagrange) em 2024 por um lançador Soyuz-Fregat da base de Kourou, Guiana Francesa. A missão baseia-se em fotometria de altíssima precisão que irá revolucionar nosso conhecimento da evolução estelar, de exoplanetas e seus sistemas planetários. O consórcio da carga útil é formado por diferentes países europeus e o Brasil. O Observatório de Paris é responsável pela definição das correções e calibrações instrumentais do software embarcado e do segmento solo da missão. São as correções instrumentais que determinam a precisão final dos dados científicos que serão distribuídos à comunidade científica, superior a mais de 1000 cientistas por todo o globo. Neste contexto, a participação do Brasil, e especificamente, da EPUSP, nos coloca numa posição de vanguarda tecnológica espacial com aplicação em astronomia, e o projeto proposto neste documento contribuirá diretamente para tal. A resolução do problema de correção fotométrica do jitter contribuirá inequivocamente para a obtenção do desempenho instrumental desejado e alcance dos objetivos científicos da missão, sendo ainda a participação brasileira no desenvolvimento das correções instrumentais condição necessária para a utilização dos dados científicos pela comunidade astrofísica brasileira com os mesmos direitos de seus pares europeus. (AU)

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