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Análise do papel de Miro-1 sobre a toxicidade da alfa-sinucleína em modelo celular da Doença de Parkinson

Processo: 16/09621-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de agosto de 2016
Vigência (Término): 31 de julho de 2017
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Citologia e Biologia Celular
Pesquisador responsável:Merari de Fátima Ramires Ferrari
Beneficiário:Thaís Alexandre Falkembach Andreis
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Biologia celular   Doença de Parkinson   Degeneração neural   Morte celular   Estresse do retículo endoplasmático   Mitocôndrias   Toxicidade   CRISPR-Cas9
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Doença de Parkinson | estresse do retículo endoplasmático | mitocôndria | morte celular | Neurodegeneração

Resumo

A presença de mitocôndrias não funcionais em neurônios culmina com a sinalização para morte celular. As mitocôndrias são constatemente recicladas com o auxílio proteínas específicas motoras e acessórias, como a Miro-1. Entretanto, aparentemente Miro-1 não está associada exclusivamente ao tráfego mitocondrial, mas relaciona-se também com o citoesqueleto, retículo endoplasmático e homeostase do cálcio. Resultados recentes do laboratório indicam que a ausência de Miro, em leveduras, protege essas células da toxicidade promovida pela expressão da alfa-sinucleína (proteína associada à doença e Parkinson e outras sinucleinopatias). Assim, o objetivo do presente estudo é avaliar os efeitos da repressão da expressão Miro-1, por CRISPR/Cas9, em neurônios, derivados de neuroblastoma, que expressam alfa-sinucleína selvagem e mutante (A30P e A53T) com relação à morte celular, estresse do retículo endoplasmático e mitofagia. Para tanto, serão feitos ensaios de TUNEL, MTT e quantificação dos níveis de caspase3 ativada (para avaliação da morte celular); CHOP, ATF6 e sonda específica para o retículo endoplasmático (para análise do estresse e fragmentação do retículo endoplasmático); e PINK e Parkina (para análise da mitofagia), o que permitirá estudar o mecanismo pelo qual a Miro-1 pode influenciar a toxicidade da alfa-sinucleína.

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