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"é pior ser imigrante irregular que criminoso internacional!": gênero nas tramas dos deslocamentos transnacionais através das prisões

Processo: 16/08142-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Vigência (Início): 01 de agosto de 2016
Vigência (Término): 29 de junho de 2017
Área do conhecimento:Ciências Humanas - Antropologia - Antropologia Urbana
Acordo de Cooperação: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Pesquisador responsável:Adriana Gracia Piscitelli
Beneficiário:Natália Corazza Padovani
Instituição Sede: Núcleo de Estudos de Gênero (PAGU). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Prisões   Governamentalidade
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:deslocamentos transnacionais | Gênero | Governamentalidade | interseccionalidade | mercado de drogas | Prisões | Estudos de gênero e deslocamentos transnacionais

Resumo

Neste projeto tomo como referência as trajetórias de egressas dos sistemas prisionais paulista e catalão para analisar como gênero, articulado a outras diferenças, opera nos entrecruzamentos entre prisão e deslocamentos populacionais transnacionais. A proposta é analisar esses entrecruzamentos e as relações entre prisão e outros aparelhos estatais de controle das fronteiras, estabelecendo um diálogo entre os estudos sobre a criminalização das migrações e os resultados do trabalho etnográfico, centrado nos trânsitos de mulheres que saem da prisão e permanecem como migrantes irregulares nos países onde ficaram presas e de seus/suas companheiros/as, namoradas/os e maridos. O trabalho de campo será realizado acompanhando as trajetórias de uma parcela significativa das mulheres com as quais trabalhei durante a pesquisa de doutorado: brasileiras que, nesse momento, ficaram presas em Barcelona e espanholas que passaram anos presas em São Paulo. Acompanharei também os trânsitos de egressas (e egressos) do sistema prisional de São Paulo e Barcelona oriundas/os de outros países, como Zâmbia, Moçambique, África do Sul, Bolívia e Colômbia, que conheci a partir da minha rede inicial de interlocução. (AU)

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