Bolsa 16/07491-8 - Cirurgia veterinária, Endocrinologia - BV FAPESP
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Aplicabilidade da técnica de elastografia no acompanhamento de cães com hiperadrenocorticismo em tratamento com trilostano

Processo: 16/07491-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2016
Data de Término da vigência: 04 de setembro de 2017
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Áureo Evangelista Santana
Beneficiário:Juliana Aparecida Do Carmo Emidio e Silva
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):16/17543-5 - Estágio de Pesquisa Junto à University of California - Davis, Estados Unidos, BE.EP.IC
Assunto(s):Cirurgia veterinária   Endocrinologia   Doenças da hipófise   Diagnóstico clínico   Perfil hormonal   Cães   Ultrassonografia   Técnicas de imagem por elasticidade
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Elastografia | hiperadrenocorticismo | Trilostano | endocrinologia

Resumo

Propõe-se com o presente estudo verificar a aplicabilidade da elastografia Acoustic Radiation Force Impulse (ARFI) no acompanhamento das glândulas adrenais de cães portadores de hiperadrenocorticismo hipófise-dependente (HACHD) durante o tratamento com trilostano. Para tanto serão utilizados no mínimo seis cães com diagnóstico de HACHD advindos do Hospital Veterinário "Governador Laudo Natel" da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - UNESP/Jaboticabal. Após a realização de exames clínicos, laboratoriais e testes hormonais confirmatórios da doença os cães serão submetidos ao exame ultrassonográfico convencional e à elastografia ARFI (avaliação quantitativa e qualitativa), com a utilização do aparelho ultrassonográfico ACUSON S2000/SIEMEN e softwares específicos. Os doentes serão acompanhados, pelo mesmo profissional e utilizando as mesmas técnicas de imaginologia durante tratamento com trilostano nos tempos 3 e 6 meses após o início do tratamento. A metodologia será cega para os momentos das avaliações e utilizar-se-á nível de significância de 5% para todos os testes realizados.

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