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Análise de mutações e polimorfismos em genes associados a via de liberação de bradicinina em pacientes com Angioedema hereditário

Processo: 15/25079-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de junho de 2016
Vigência (Término): 31 de maio de 2017
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Humana e Médica
Pesquisador responsável:João Bosco Pesquero
Beneficiário:Bruna Franca de Azevedo
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Biologia molecular   Genética médica   Angioedemas hereditários   Edema   Mutação   Bradicinina   Polimorfismo genético   Reação em cadeia por polimerase (PCR)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:angioedema hereditário | cininogênio | óxido nítrico sintase | Biologia Molecular

Resumo

O Angioedema hereditário (AEH) é caracterizado por repentinos episódios de edemas que causam dor e desconforto que acometem principalmente extremidades superiores e inferiores, trato gastrintestinal, genitálias e face e podem levar à morte por asfixia quando atingem o trato respiratório superior. Em alguns pacientes, a gravidade e frequência dos sintomas parecem estar relacionadas a alterações hormonais, especificamente aos níveis de estrógeno. O AEH é um transtorno autossômico dominante resultante de mutações no gene do inibidor de C1 (C1­INH) ou mutações específicas no gene do fator XII da coagulação (FXII), levando a um desequilíbrio na via de liberação da bradicinina (BK), responsável pelos edemas. Trauma, estresse e uso de estrógeno podem desencadear as crises. Os episódios de Angioedema podem durar de 1 a 5 dias, a frequência das crises varia de paciente para paciente, assim como a localização dos edemas, mesmo entre familiares portadores de uma mesma mutação. Diversos estudos vêm tentando entender a causa da variação da gravidade dos sintomas no AEH, entretanto, os fatores que levam a tamanha diversidade permanecem desconhecidos. O objetivo deste projeto é estudar a relação de determinadas mutações e polimorfismos encontrados em genes associados a via de liberação de BK em pacientes com AEH, analisando suas alterações genéticas e funcionais e correlacionando com a variação dos sintomas de cada paciente. Serão analisados tanto polimorfismos clássicos como novas mutações encontradas em projetos anteriores do nosso grupo. O DNA dos pacientes portadores de AEH selecionados será amplificado por PCR, o produto analisado por eletroforese em gel de agarose e sequenciado pelo método de Sanger. A identificação da possível relação dessas alterações em pacientes com AEH auxiliará no entendimento do seu possível papel na modulação das crises.

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