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O referencial de boa-conduta em arquitetura doméstica e decoração: as "boas (e belas) maneiras de morar" em Paris e São Paulo no século XXI.

Processo: 16/00875-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Pesquisa
Vigência (Início): 01 de julho de 2016
Vigência (Término): 30 de junho de 2017
Área do conhecimento:Ciências Humanas - Sociologia - Outras Sociologias Específicas
Pesquisador responsável:Carolina Martins Pulici
Beneficiário:Carolina Martins Pulici
Pesquisador Anfitrião: Julien Duval
Instituição Sede: Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (EFLCH). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus Guarulhos. Guarulhos , SP, Brasil
Local de pesquisa: Université Paris 1 Panthéon-Sorbonne, França  
Assunto(s):Paris   São Paulo   Sociologia da cultura
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:arquitetura doméstica | categorias de apreciação arquitetônica | decoração | Paris | prescrições estéticas | São Paulo | Sociologia da Cultura

Resumo

Este projeto visa comparar os repertórios prescritivos mobilizados por diferentes especialistas em lutapela definição legítima de arquitetura doméstica e integra uma pesquisa mais ampla sobre a gênesesocial das preferências por meio da análise dos esquemas de apreciação arquitetônica. A comparaçãodas prescrições referentes às "boas (e belas) maneiras de morar" nas cidades de Paris e São Paulobusca apreender a hierarquia simbólica dos bens e de seus modos de apropriação em matéria dehabitação, bem como avaliar se os discursos sobre o interior doméstico investido de prestígio fazemabstração das condições de existência nas quais tais normas de ocupação e decoração da casa podemse efetuar concretamente. A presente primeira etapa da pesquisa comparativa mais ampla irá se basearprincipalmente (mas não exclusivamente) em fontes escritas sobre a ornamentação e a distribuição doespaço residencial publicadas na França e no Brasil no século XXI. Em seu conjunto, o estudo sepretende uma contribuição a uma sociologia comparativa dos gostos e desgostos, examinados segundoa lógica dos processos de inclusão e exclusão que têm por critério de base a intolerância estética.

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