Bolsa 15/06048-0 - Psicologia hospitalar, Depressão - BV FAPESP
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Avaliação de depressão entre gestantes que recebem diagnóstico de restrição fetal: associação com resultados adversos

Processo: 15/06048-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2016
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2016
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:Gláucia Rosana Guerra Benute
Beneficiário:Marjori Sthefany Fantin
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Psicologia hospitalar   Depressão   Gestantes   Cuidado pré-natal   Retardo do crescimento fetal   Diagnóstico clínico   Entrevista
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Depressão no período Gestacional | Psicologia Hospitalar | Restrição do Crescimento Fetal | Psicologia Hospitalar

Resumo

Os fatores psíquicos vêm sendo cada vez mais relacionados à restrição de crescimento fetal (RCF). No que se refere às consequências, a curto e longo prazo, que a restrição do crescimento causa à saúde do feto, encontram-se o baixo peso ao nascer, hipoxia, hipoglicemia, hipotermia, hemorragia pulmonar e hipocalcemia. A depressão é o transtorno mental de maior prevalência durante a gravidez. Estima-se uma prevalência de depressão na gravidez da ordem de 7,4% no primeiro, 12,8% no segundo e 12% no terceiro trimestre. Está associada a fatores de risco, como antecedentes psiquiátricos, dificuldades financeiras, baixa escolaridade, gestação na adolescência, falta de suporte social, eventos estressores e história de violência doméstica. Sabe-se que sintomas depressivos podem ocasionar na mãe perda de apetite, do sono, dentre outras funções de vital importância para o desenvolvimento do feto. O presente estudo tem por objetivo verificar o diagnóstico de depressão e avaliar a associação entre gestantes com diagnóstico de restrição do crescimento fetal e gestantes de baixo risco. Serão entrevistadas 50 gestantes com diagnóstico de restrição de crescimento fetal, atendidas no Ambulatório de Baixo Peso Fetal da Clínica Obstétrica do HC-FMUSP e 50 gestantes do Pré-Natal de baixo risco, ou seja, sem nenhuma condição médica no momento da entrevista, do mesmo serviço, com fetos de crescimento normal. Diante do exposto, o presente estudo se faz relevante por não haver ainda, na literatura, uma total elucidação da relação entre o diagnóstico de depressão e o diagnóstico de Restrição de Crescimento Fetal (RCF). A elucidação dos aspectos mais associados a esse diagnóstico poderá ser subsídio importante para uma melhor intervenção, durante este período, o que poderá refletir, em última instância, em melhor qualidade de assistência a essas gestantes e maior satisfação destas para com o serviço prestado.

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