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Identificação e isolamento de riquetsias de carrapatos de Mata Atlântica do interior

Processo: 15/18000-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Vigência (Início): 01 de março de 2016
Vigência (Término): 28 de fevereiro de 2019
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Medicina Veterinária Preventiva
Pesquisador responsável:Marcelo Bahia Labruna
Beneficiário:Amalia Regina Mar Barbieri
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Rickettsia   Amblyomma ovale   Mata Atlântica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Amblyomma ovale | Mata Atlântica | Rickettsia | riquetsiose humana | Epidemiologia Experimental Aplicada às Zoonoses

Resumo

Apenas recentemente uma segunda riquetsiose humana foi reconhecida no Brasil. O agente desta riquetsiose, a Rickettsia da Mata Atlântica, causa uma doença mais branda que aquela determinada pela infecção pela Rickettsia rickettsii da Febre Maculosa Brasileira. No entanto, observa-se sororeatividade cruzada entre as duas riquetsioses e no início das infecções ambas, assim como outras doenças (dengue, leptospirose meningococemia, entre outros) se confundem quanto ao quadro clínico. Uma informação valiosa para aventar a possibilidade da infecção por estas riquetsias e antecipar o diagnóstico é o conhecimento da distribuição geográfica e ecológica do agente e seu vetor. Neste sentido, a riquetsia da Mata Atlântica e seu vetor o carrapato Amblyomma ovale, já foram encontrados em diversos pontos ao longo da Mata Atlântica na costa brasileira. Neste projeto pretende-se pesquisar e isolar riquetsias em carrapatos de Mata Atlântica mais afastados do Atlântico para contribuir ao conhecimento da distribuição de riquetsias no Brasil, especificamente da Rickettsia sp, amostra Mata Atlântica. Para este fim, serão coletados e analisados carrapatos do ambiente e de cães de duas áreas de Mata Atlântica do interior com possibilidade ecológicas de ocorrência; Serra do Japi, Jundiaí, São Paulo e Foz do Iguaçu, Paraná. Ressalte-se que dados preliminares obtidos de carnívoros selvagens em Foz do Iguaçu foram caracterizados por alta prevalência de carrapatos A. ovale nesta região.

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
SUZIN, ADRIANE; VOGLIOTTI, ALEXANDRE; NUNES, PABLO HENRIQUE; MAR BARBIERI, AMALIA REGINA; LABRUNA, MARCELO B.; JUAN SZABO, MATIAS PABLO. Free-living ticks (Atari: Ixodidae) in the Iguacu National Park, Brazil: Temporal dynamics and questing behavior on vegetation. TICKS AND TICK-BORNE DISEASES, v. 11, n. 5, . (15/18000-2)
BARBIERI, AMALIA REGINA MAR; SUZIN, ADRIANE; REZENDE, LAIS MIGUEL; TOGNOLLI, MATHEUS HENRIQUE; VOGLIOTTI, ALEXANDRE; NUNES, PABLO HENRIQUE; PASCOLI, GRAZIELA TOLESANO; RAMOS, VANESSA DO NASCIMENTO; YOKOSAWA, JONNY; AZEVEDO SERPA, MARIA CAROLINA DE; et al. Rickettsia communities and their relationship with tick species within and around the national park of Iguaçu, Brazil. Experimental and Applied Acarology, v. N/A, p. 20-pg., . (15/18000-2)

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