Bolsa 15/21662-7 - Próteses e implantes, Prótese dentária fixada por implante - BV FAPESP
Busca avançada
Ano de início
Entree

Avaliação comparativa entre diferentes sistemas de conexões na biomecânica de próteses fixas implantossuportadas de três elementos quando submetidas a cargas axiais e oblíquas por meio da análise fotoelástica e extensométrica

Processo: 15/21662-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2015
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2016
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia
Pesquisador responsável:Aldiéris Alves Pesqueira
Beneficiário:Letícia Cerri Mazza
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araçatuba. Araçatuba , SP, Brasil
Assunto(s):Próteses e implantes   Prótese dentária fixada por implante   Suporte de carga   Extensometria   Fotoelasticidade   Biomecânica   Vantagem comparativa   Análise qualitativa   Ensaio clínico
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biomecânica | Extensometria | fotoelasticidade | Prótese Sobre Implante | Prótese

Resumo

A evolução da conexão cone morse teve como passo marcante o desenvolvimento de novos desenhos para a conexão. Atualmente, existem modelos de pilares protéticos cone morse no mercado que podem apresentar diversas configurações. É fundamental o conhecimento de cada um desses modelos, seu efeito na transmissão da tensão e a interação entre eles, para otimizar a distribuição da carga mastigatória, por meio das próteses e destas para os implantes e osso de suporte. Desse modo, o presente estudo terá por objetivo avaliar, por meio de análise fotoelástica e extensométrica, o comportamento biomecânico de próteses implantossuportadas de 3 elementos com diferentes tipos de conexões: hexágono externo (HE), cone morse (CM), hexágono interno morse (HIM), cone morse hexagonal (CMH) e cone morse friccional (CMF) e diferentes tipos de cargas oclusais (axiais e oblíquas). Os corpos de prova serão divididos em 05 grupos de 01 espécime cada para a análise fotoelástica e cinco grupos de 05 espécimes cada para a análise extensométrica. Serão confeccionados trinta modelos, destes 5 serão de resina fotoelástica (PL-2) e 25 de poliuretano (F160). Para cada grupo será confeccionada uma prótese de 3 elementos sobre dois implantes de 11,5x4 mm (Osteofit). No teste da fotoelasticidade, o conjunto modelo fotoelástico/implante/prótese será posicionado em um polariscópio circular e, em seguida, serão aplicadas cargas de 100 N, em direção axial e oblíqua (45°), em pontos fixos da superfície oclusal das coroas com ajuda de uma máquina ensaio universal (EMIC). As tensões geradas serão registradas fotograficamente e analisadas em programa gráfico (Adobe Photoshop), para verificar a direção de propagação e intensidade das tensões, conforme a análise qualitativa. Para a metodologia da extensometria, dois extensômetros elétricos de resistência serão posicionados horizontalmente na região mesial e distal dos implantes diretamente sobre a crista marginal dos modelos de poliuretano. Os sinais elétricos serão captados por um aparelho de aquisição de dados controlado por um computador, sendo processados por um software específico. Cada ensaio será realizado 5 vezes e os valores de tensão anotados, sendo que a cada ensaio esperam-se os valores de tensão zerar para verificar a ausência de deformação plástica As médias dos valores de tensão registrados serão agrupadas em tabelas e submetidas à análise estatística.

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)