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Efeitos da administração oral do ácido graxo linoleico (LA) no processo de cicatrização em camundongos submetidos ao Diabetes experimental

Processo: 15/17522-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de outubro de 2015
Vigência (Término): 30 de setembro de 2016
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia
Pesquisador responsável:Hosana Gomes Rodrigues
Beneficiário:Mariah Boralli Prudente dos Anjos
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Aplicadas (FCA). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Limeira , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:13/06810-4 - Mecanismos de ação dos ácidos graxos ômega-3 e ômega-6 no processo de reparo tecidual: enfoque neuro-imunológico, AP.JP
Assunto(s):Pele   Cicatrização   Fisiologia da pele   Angiogênese   Diabetes mellitus experimental   Patógenos   Ensaio de imunoadsorção enzimática   Teste de Tukey   Técnicas imunoenzimáticas   Reação em cadeia por polimerase (PCR)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:ácido gama linolênico | angiogenese | cicatrização | pele | Fisiologia da pele

Resumo

O diabetes melitus tipo 1, uma doença autoimune não transmissível, apresenta alterações negativas em alguns sistemas do organismo de seus portadores, dentre elas está a pele (e seu processo de cicatrização) e por sua vez membros inferiores, que apresentam retardo no fechamento da ferida, expondo os diabéticos a agentes infecciosos que podem fazer com que a dano tecidual tenha uma conclusão tardia levando a quadro de ulcerações com posteriores amputações. Em virtude dessa complicação a recuperação do tecido avariado deve ocorrer o mais breve possível. Todavia esse processo sofre modulações procedentes de elementos como os ácidos graxos. Os ácidos graxos são percursores dos eicosanóides, mediadores lipídicos da inflamação, e, portanto, podem modular o processo de cicatrização. Resultados com ácido linoleico (LA), um ácido graxo ômega-6, mostraram-se favoráveis à cicatrização, tendo indícios de sua atuação sobre o processo da angiogênese. Assim sendo, mostrou-se a necessidade de pesquisar mais detalhadamente a influencia do LA sobre este processo e como isso pode impactar na cicatrização de camundongos diabéticos. No presente estudo, camundongos C57black/6 machos, serão divididos em três grupos: (C) controle;(D) animais diabéticos, induzido por estreptozotocina (STZ); (DLA) animais diabéticos que receberão LA (50 ¼L) por gavagem oral durante 5 dias. Passado este período os animais serão submetidos à cirurgia de indução da ferida na região dorsal. As feridas dos camundongos de cada grupo, nos tempos coletados, serão homogeneizadas para determinação de citocinas e fatores de crescimento pelo método ELISA (Ensaio Imunoenzimático), assim como a avaliação da expressão de genes da angiogênese através da técnica de PCR-array. Os dados serão analisados por ANOVA e pós-teste de Tukey.

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