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Ajustes autonômicos cardíacos em indivíduos diabéticos submetidos a exercício resistido abaixo e acima do limiar de anaerobiose

Processo: 15/03190-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de outubro de 2015
Vigência (Término): 31 de janeiro de 2016
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Robison José Quitério
Beneficiário:Angélica Cristiane da Cruz
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia e Ciências (FFC). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Marília. Marília , SP, Brasil
Assunto(s):Cardiologia   Diabetes mellitus tipo 2   Sistema nervoso autônomo   Anaerobiose   Exercício físico   Sistemas autônomos   Variabilidade da frequência cardíaca
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:diabetes mellitus | Modulação Autonômica | Variabilidade da Freqüência Cardíaca | Cardiologia

Resumo

A literatura constata que indivíduos com Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) apresentam alterações do sistema nervoso autônomo (SNA). Durante o exercício físico, esses sistemas, através dos mecanismos centrais e periféricos, interagem entre si causando ajustes nas respostas da frequência cardíaca (FC) de acordo com a carga, os quais podem estar alterados na presença de DM2, essas alterações também podem ocorrer durante o momento de recuperação pós exercício resistido. Objetivo: Investigar os ajustes autonômicos cardíacos durante exercício físico resistido dinâmico com diferentes níveis de estresse metabólico, abaixo e acima do limiar de anaerobiose, e no período de recuperação em portadores de DM2. Material e método: A amostra será composta por 16 indivíduos de ambos os sexos com idade entre 40 a 60 anos, sendo divididos em: grupo 1 (indivíduos diagnosticados com DM2); grupo 2 (controle, sem diagnóstico de DM2). Na condição de repouso a frequência cardíaca (FC) e os intervalos R-R (iR-R) serão analisados no domínio do tempo, da frequência e pelo plot de Poincaré. O limiar de anaerobiose (LA) será determinado durante o exercício de extensão de joelho (mesa romana) e aplicado dois testes: um com 10% abaixo e outro com 10% acima do LA, com duração de um minuto cada um, mantendo respiração espontânea e sem apneia. A FC e os iRR serão registrados continuamente durante 65s de repouso, durante a contração isotônica e 5 minutos de recuperação. A partir desses dados serão estudados os ajustes da FC e da sua variabilidade durante o esforço e no período de recuperação. Hipótese: O estudo da VFC em exercício pode ser utilizado para verificar a integridade do sistema autonômico, assim como determinar intensidades adequadas de treinamento e os efeitos do mesmo.

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