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Avaliação de marcadores epigenéticos em nevos melanocíticos localizados na região acral e no melanoma acral lentiginoso

Processo: 15/13412-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de outubro de 2015
Vigência (Término): 30 de setembro de 2017
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Fabiana Henriques Machado de Melo
Beneficiário:Lívia Tomazin Maebuti
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP). Fundação Arnaldo Vieira de Carvalho. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Saúde pública   Epigênese genética   Neoplasias   Melanoma   Nevo   Metilação de DNA   Progressão tumoral
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:epigenética | Melanoma Acral lentiginoso | nevo | progressão tumoral | Saúde pública

Resumo

O número de casos de melanoma vem aumento em todo o mundo. Devido a alta possibilidade de metástase, o câncer de pele melanoma é o tipo de neoplasia maligna mais agressiva que acomete o sistema cutâneo. O melanoma acral lentiginoso, por sua vez, é o subtipo mais agressivo. Apesar de ser o menos frequente, representando cerca de 2% a 8% entre todos os subtipos, sua incidência tem aumentado nos últimos anos. Devido à dificuldade de diagnóstico e monitoramento da lesão por conta de suas características epidemiológicas, clínicas e patogênicas diferentes dos demais tipos de melanoma, seu diagnóstico representa um desafio para a medicina. Registros na literatura apontam determinadas alterações genéticas, entre elas BRAF, RAF e KIT em casos de melanoma acral lentiginoso. No entanto, nenhum deles é conclusivo. Atualmente, mecanismos epigenéticos vêm se mostrando grandes influenciadores no desenvolvimento do melanoma, sendo os estudos predominantemente do melanoma de espalhamento superficial. Os mais estudados são a metilação do DNA e modificações pós-traducionais em histonas por acetilação e metilação. A inflamação está relacionada à alteração do microambiente onde determinada célula se encontra, contribuindo para alterações epigenéticas e, consequentemente, do desenvolvimento do melanoma. Alguns trabalhos mostram a participação da inflamação na gênese do melanoma acral lentiginoso, porém não existem dados na litertura mostrando a contribuição de modificação de mecanismos epigenéticos nessa neoplasia.

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