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Influência do padrão de aterrissagem na cinemática do membro inferior em corredores com dor patelofemoral

Processo: 15/14429-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de outubro de 2015
Vigência (Término): 30 de setembro de 2016
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Fábio Viadanna Serrão
Beneficiário:Heitor Takeu Moreira Matsuo
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Corridas   Reabilitação (terapêutica médica)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Corrida | dor patelofemoral | fisioterapia | Reabilitação | Fisioterapia Esportiva

Resumo

No Brasil, o número de participantes de maratonas cresceu cerca de 40% nos últimos 5 anos, sendo 23% do total de inscritos do gênero feminino. As lesões decorridas desta prática esportiva são frequentes, principalmente na articulação do joelho, sendo que a dor patelofemoral (DPF) apresenta grande destaque. Recentemente, foram levantadas hipóteses de que a modificação da técnica de corrida apresenta potencial de reduzir a demanda sobre o membro inferior, sendo a técnica de aterrissagem com o antepé no solo uma dessas modificações. Estudos mostram que este padrão de aterrissagem pode reduzir a carga de impacto vertical sobre o membro inferior, o pico de flexão do joelho e o pico de adução do quadril, em corredores sadios. Entretanto, não há estudos que avaliaram o efeito dessa técnica de corrida sobre a cinemática tridimensional do membro inferior em corredores com DPF. Dessa forma, o presente estudo tem como objetivo, avaliar os efeitos imediatos da modificação do padrão de aterrissagem sobre os ângulos articulares do quadril, joelho e tornozelo durante a fase de apoio da corrida. Serão avaliadas 13 corredoras com DPF, com idade entre 18 a 35 anos. A coleta de dados será realizada por meio do sistema de análise do movimento Qualisys e a confirmação do padrão de aterrissagem será feita pelo Pedar-X System. Para comparar as variáveis cinemáticas do membro inferior pré e pós modificação da técnica, será aplicado o teste t-Student pareado (em condições paramétricas) ou teste de Wilcoxon (em condições não paramétricas), adotando um nível de significância de 5%. Com os dados do presente estudo espera-se criar um maior conhecimento para elaboração de programas de treinamento, prevenção e reabilitação da DPF em corredores. (AU)

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