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Avaliação da densidade mineral óssea em mulheres em idade reprodutiva em São Paulo, Brasil.

Processo: 15/09526-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Vigência (Início): 01 de setembro de 2015
Vigência (Término): 30 de abril de 2016
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:Luis Guillermo Bahamondes
Beneficiário:Waleska Oliveira Modesto
Instituição Sede: Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (CAISM). Hospital da Mulher Professor Doutor José Aristodemo Pinotti. Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Osteoporose   Ginecologia   Densidade óssea   Doenças ósseas metabólicas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Densidade mineral óssea | Idade reprodutiva | osteopenia | osteoporose | Ginecologia

Resumo

Osteopenia e osteoporose são geralmente consideradas distúrbios das mulheres na pós-menopausa; entretanto, baixa massa óssea e perda óssea acelerada também podem ocorrer no início da vida e contribuir para osteopenia e osteoporose na idade reprodutiva. Diversos medicamentos, co-morbidades e hábitos de vida pouco saudáveis como sedentarismo, habito de fumo, uso de drogas ilícitas podem acelerar a perda de massa óssea, aumentando o risco de fraturas na pré e na pós menopausa; entretanto, a abrangência do problema no Brasil ainda é desconhecida. Estudos epidemiológicos sobre prevalência de baixa massa óssea e as características dos hábitos em relação à massa óssea das mulheres brasileira ainda são escassos. Assim, o objetivo deste estudo é avaliar a densidade mineral óssea (DMO) e a prevalência da baixa DMO em mulheres em idade reprodutiva. Métodos: será realizado um estudo com um componente de corte transversal e um prospectivo, com 250 mulheres em idade reprodutiva de 18-45 anos. Será realizado o exame da DMO pela técnica de absorciometria de duplo feixe de raio-X (DEXA) na coluna lombar (L1-L4) e no colo do fêmur e serão coletados, mediante questionário, informações sobre fatores de risco em relação à perda de massa óssea como hábitos de vida (ingesta de cálcio, vitamina D, atividade física, história de fraturas, morbidades, uso de medicações, entre outros) e será aplicado o questionário FRAX (The Fracture Risk Assessment Tool) para avaliar o risco de fraturas. Estes procedimentos serão realizados novamente um ano após o primeiro exame. Análise de dados: Para análise dos dados, serão calculadas freqüências absolutas e relativas, média e desvio-padrão dos resultados. Será estimada a razão de risco (OR) para associar os resultados da DMO com as variáveis confundidoras. Nos casos em que houver variáveis confundidoras ou um fator de exposição contínuo, a associação será estimada através da regressão múltipla com modelo de Poisson. Os valores e outros achados entre a primeira avaliação e a do fim do primeiro ano serão avaliados mediante ANOVA. O nível de significância assumido é de 5%.

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