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Fisioterapia: funcionalidade e estudo celular e biomolecular no tratamento de pacientes com disfunções cardiorrespiratórias

Processo: 15/14558-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Vigência (Início): 01 de agosto de 2015
Vigência (Término): 31 de maio de 2017
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Naomi Kondo Nakagawa
Beneficiário:Janaína Proença de Oliveira Maul
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:13/13598-1 - Fisioterapia: funcionalidade e estudo celular e biomolecular no tratamento de pacientes com disfunções cardiorrespiratórias, AP.R
Assunto(s):Fisioterapia   Funcionalidade
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:disfunções cardiorrespiratórias | fisioterapia | funcionalidade | Fisioterapia

Resumo

PROJETO 1: A insuficiência cardíaca é uma síndrome clínica via final comum de diversas doenças cardíacas que cursa com sintomas como fadiga muscular, dispneia e redução da qualidade de vida. Para melhorar a capacidade respiratória e funcional desses pacientes estratégias voltadas ao fortalecimento muscular podem ser utilizadas, como o treinamento muscular inspiratório e o fortalecimento muscular periférico por meio do treinamento resistido dinâmico.Objetivo: Avaliar os efeitos de um programa combinado de treinamento muscular inspiratório e fortalecimento muscular periférico na funcionalidade e na qualidade de vida de indivíduos com insuficiência cardíaca avançada e avaliação de estresse oxidativo, inflamação e alteração no DNA e RNA.População: 50 pacientes com insuficiência cardíaca avançada (classe funcional III e IV da NYHA) serão incluídos no estudo. PROJETO 2: A apneia obstrutiva do sono (AOS) afeta de 10% a 25% dos adultos. A pressão positiva contínua de vias aéreas (CPAP) é o tratamento de escolha da SAOS moderada a grave. Porém, a adesão à CPAP é muito variada, sendo que a interface paciente-aparelho pode interferir na adesão, conforto e eficiência da CPAP. Objetivos: (1) determinar qual a via preferencial nas vias aéreas, (2) analisar os efeitos da respiração oral e oronasal sobre a mucosa nasal e de vias aéreas e (3) os efeitos de cada interface (máscara nasal e orofacial) sobre o epitélio nasal e de vias aéreas desses pacientes com a CPAP; e (4) avaliar o estresse oxidativo, inflamação e alteração no DNA e RNA.População: 40 pacientes com AOS moderada e grave recrutados no Ambulatório de Sono do Instituto do Coração - Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.PROJETO 3: A inalação de fumaça do cigarro é diretamente nociva ao epitélio respiratório, altera o batimento ciliar e a produção e composição do muco. Tudo isso leva a alterações morfológicas no epitélio do trato respiratório e induz perda de cílios, metaplasia e queratinização de células caliciformes, seguido de espessamento do epitélio respiratório e de inflamação da submucosa. Objetivo: Avaliar os efeitos do tabagismo e da cessação do tabagismo sobre: (1) os mecanismo de defesa das vias aéreas e (2) avaliar o estresse oxidativo, inflamação e alteração no DNA e RNA. População: Tabagistas, não-tabagistas e ex-tabagistas, de ambos os sexos, com idade entre 18 e 70 anos, recrutados na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. MÉTODOS E INSTRUMENTOS DE ANÁLISE:Pressões respiratórias máximas por manovacuômetro, teste de função pulmonar por espirometria, capacidade functional por meio do teste da caminhada dos seis minutos, força muscular periférica por dinamômetro, qualidade de vida por questionários (Minnesota, SF-36, Epworth, Pittsburgh, SNOT20, IPAQ), classificação de atividade física por acelerômetros, variabilidade da frequência cardíaca e eventos cardíacos por estudo eletrofisiológico, transporte mucociliar nasal por teste da sacarina, propriedades físicas do muco por ângulo de contato e transportabilidade do muco por tosse e inflamação nasal e de vias aéreas por pH e número total de células em lavado nasal e pH em condensado do ar exalado. Estresse oxidativo, inflamação sistêmica e alterações de DNA e RNA por enzimaimunoensaio, teste do cometa e PCR-microarray.

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