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Avaliação nanoecotoxicológica do óxido de grafeno.

Processo: 15/11503-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Vigência (Início): 01 de julho de 2015
Vigência (Término): 30 de junho de 2016
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Ecologia - Ecologia Aplicada
Pesquisador responsável:Vera Lucia Scherholz Salgado de Castro
Beneficiário:Luana Barbosa Bispo da Silva
Instituição Sede: Embrapa Meio-Ambiente. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA). Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Brasil). Jaguariúna , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:14/12891-0 - Avaliação nanoecotoxicológica do óxido de grafeno, AP.R
Assunto(s):Nanopartículas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Chironomus | nanopartícula | testes ecotoxicologicos | Ecotoxicologia de organismos aquáticos

Resumo

O óxido de grafeno nanoestruturado apresenta aplicações em áreas como eletrônica, farmacêutica e ambiental. Os seus promissores usos despertam preocupações quanto às consequências para a saúde humana e ambiental do descarte inadequado de seus resíduos e/ou produtos. Apesar dos estudos nanotoxicológicos terem se intensificado nos últimos anos, restam lacunas quanto aos métodos utilizados para avaliação dos riscos da nanotecnologia, vista a complexidade do comportamento dos nanomateriais no ambiente em especial na presença de matéria orgânica e na dependência das características do nanomaterial. O objetivo deste estudo é avaliar os efeitos toxicológicos do óxido de grafeno (OG) através de ensaios com embriões de Danio rerio (zebrafish), e outros organismos como Daphnia similis, Lactuca sativa, Hydra attenuata, Artemia salina, Chironomus sancticaroli e Pseudokirchneriella subcapitata considerando a influência da presença da interação com substâncias húmicas. Para isso, serão avaliados parâmetros de letalidade e subletalidade, como comprimento total das larvas e biomarcadores bioquímicos de metabolismo (atividade de glutationa S-transferase e fosfatase ácida), estresse oxidativo (atividade de catalase) e neurotoxicidade (atividade de acetilcolinesterase). Espera-se com isso contribuir para o estabelecimento de protocolos de análise, além de participar na consolidação da nanoecotoxicologia no Brasil, fornecendo informações que complementem o conhecimento sobre os riscos da nanotecnologia aos organismos vivos e ecossistemas.

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