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Limiar de anareobiose e ajustes da frequência cardíaca e da variabilidade da frequência cardíaca ao handgrip em diabéticos do tipo 2

Processo: 15/06482-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de julho de 2015
Vigência (Término): 30 de junho de 2016
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Robison José Quitério
Beneficiário:Pauline Romualdo Cogo
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia e Ciências (FFC). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Marília. Marília , SP, Brasil
Assunto(s):Diabetes mellitus   Diabetes mellitus tipo 2   Frequência cardíaca   Anaerobiose   Limiar anaeróbio   Sistema cardiovascular
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:diabetes | exercício isométrico | Frequência Cardíaca | Modulação Autonômica | parassimpático | simpático | Cardiovascular

Resumo

Objetivos: Investigar a variabilidade da frequência cardíaca (VFC) em repouso; ajustes da frequência cardíaca (FC) nos 10s iniciais do exercício; a sensibilidade dos índices parassimpáticos na identificação do limiar de anaerobiose (LA); alterações autonômicas; se uma menor modulação simpática em repouso interfere na recuperação da frequência cardíaca após contração muscular. Introdução: O Diabetes Mellitus do tipo 2 (DM2), doença metabólica marcada pela hiperglicemia, acomete cerca de 382 milhões de pessoas no mundo e, a longo prazo, pode causar disfunções autonômicas e várias comorbidades, que atingem, principalmente, o sistema cardiovascular. Níveis elevados de glicose danificam as fibras nervosas periféricas diminuindo a atividade parassimpática (estimula as células-² do pâncreas) e aumentando a atividade simpática. Materiais e Métodos: A amostra será composta por 40 indivíduos de ambos os sexos, acima de 40 anos, divididos igualmente em dois grupos: grupo 1 (diagnosticado com DM2 depois dos 30 anos) e grupo 2 (grupo controle - não diabético). Será feita a avaliação autonômica: a) manobra de Valsava; b) manobra para acentuar arritmia sinusal respiratória; c) teste com exercício isométrico (handgrip); d) mudança postural ativa; os registros da FC e VFC em repouso, exercício (handgrip) e recuperação; a coleta de sangue para a determinação do limiar de lactato (LL); e a determinação do LA através da VFC. Os dados da FC e VFC serão apresentados em média e desvio padrão, e os índices analisados serão: a) RMSSD; b) pNN50; c) alta frequência (AF); d) baixa frequência (BF); e) BF/AF. Hipótese: Os índices parassimpáticos de VFC são sensíveis para identificar o LA e alterações autonômicas, bem como, se relacionam com a variação da FC durante o exercício e em sua recuperação.

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