Bolsa 15/09594-6 - Fármacos neuroprotetores, Sistema nervoso central - BV FAPESP
Busca avançada
Ano de início
Entree

Avaliação do efeito neuroprotetor da melatonina em neurônios corticais e hipocampais

Processo: 15/09594-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2015
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2015
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Luciana Pinato
Beneficiário:Mariana da Matta de Alcantara
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia e Ciências (FFC). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Marília. Marília , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:11/51495-4 - Produção de melatonina por células do sistema nervoso central em condições de injúria, AP.JP
Assunto(s):Fármacos neuroprotetores   Sistema nervoso central   Melatonina
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:melatonina | Neuroinflamação | Neuroproteção | sistema nervoso central

Resumo

É largamente difundido o papel da melatonina como agente de proteção celular, tanto em modelos in vivo quanto in vitro. Dentre os efeitos já descritos estão a inibição da apoptose e da neurodegeneração em diversos tipos celulares (Luchetti et al., 2010), incluindo neurônios hipocampais estimulados por neurotoxina in vivo (Yalcin et al., 2004), neurônios cerebelares após injeção intracerebroventricular com endotoxina (Pinato et al., 2013), células de neuroblastoma (Choi et al., 2008). Além disso a melatonina age protegendo as células do estresse oxidativo (Solis Herruzo e Solis Munos, 2009; Esposito e Cuzzocrea, 2010; Cuesta et al., 2011) ou, ainda, combatendo os efeitos do envelhecimento (Srinivasan et al., 2005; Perreau et al., 2007; Pizza et al., 2011). Por outro lado, o déficit de melatonina potencializa os danos cerebrais e a neurodegeneração observada após acidente vascular encefálico (Manev et al., 1996). Apesar das fortes evidências de que a melatonina tenha efeitos neuroprotetores, os mecanismos envolvidos ainda não foram esclarecidos. Tendo em vista os efeitos benéficos da melatonina exógena em quadros de neurodegeneração que afetam em seus estágios iniciais áreas encefálicas específicas como Alzheimer e Parkinson (Reiter, 1998) outro fator ainda a ser investigado seria a possível diferença na ação da melatonina em áreas encefálicas específicas. Neste estudo nós objetivamos investigar o efeito do pré-tratamento com melatonina sobre culturas de células nervosas isoladas de diferentes áreas encefálicas desafiadas por TNF através da análise da apoptose e de moléculas envolvidas na via apoptótica e inflamatória.

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)