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Gasto energético na marcha de pacientes com Distrofia Muscular de Duchenne

Processo: 15/02488-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de maio de 2015
Vigência (Término): 30 de abril de 2016
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Ana Cláudia Mattiello-Sverzut
Beneficiário:Gabriela Barroso de Queiroz Davoli
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Fisioterapia   Distrofia muscular de Duchenne   Doenças musculares   Metabolismo energético   Composição corporal   Marcha   Modelos de regressão
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Distrofia Muscular de Duchenne | gasto energético | marcha | Fisioterapia Pediátrica

Resumo

A Distrofia Muscular de Duchenne (DMD) é uma miopatia caracterizada por fraqueza muscular progressiva que acarreta a perda da capacidade de marcha por volta dos 9 anos de idade. A dependência da cadeira de rodas acentua o declínio funcional e prejudica a capacidade cardiorrespiratória. Assim, o tratamento destes pacientes objetiva manter/minimizar a perda de força muscular e prolongar o tempo de deambulação. Ferramentas como a escala Medida da Função Motora (MFM) e o Índice do Gasto Energético (IGE) proposto por Rose et al. (1991), podem auxiliar a elucidar a progressão da doença e os benefícios adquiridos com o tratamento, contribuindo com a eleição das melhores intervenções terapêuticas. Os resultados de um estudo piloto realizado por este grupo de pesquisa indicaram que pode existir uma correlação inversa entre o escore da dimensão 1 (D1) da MFM e o IGE. Assim, este estudo objetiva avaliar o IGE na marcha de pacientes com DMD pelo modelo proposto por Rose et al. (1991) a fim de estimar a correlação entre gasto energético (GE) de marcha e a funcionalidade destes pacientes. E ainda, compará-lo com os valores normativos propostos por Rose et al. (1991). Este estudo contará com uma amostra de conveniência de no máximo 18 pacientes, os quais serão submetidos à avaliação da massa corporal, altura, comprimento real e aparente dos membros inferiores, composição corporal pela bioimpedância elétrica, funcionalidade pela escala MFM e o GE de marcha pelo IGE. Será realizada a análise descritiva dos dados obtidos, e mensurada a correlação entre o IGE e os escores total e da D1 da MFM, pelo teste de correlação de Sperman e modelos de regressão.

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