Bolsa 15/01314-4 - Prevalência, Adolescentes - BV FAPESP
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Prevalência de escoliose idiopática do adolescente em cidades do Estado de São Paulo

Processo: 15/01314-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de março de 2015
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2016
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Sílvia Maria Amado João
Beneficiário:Nárima Lívia Jundi Penha
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:13/25774-9 - Prevalência de escoliose idiopática do adolescente em cidades do estado de São Paulo, AP.R
Assunto(s):Prevalência   Adolescentes   Escoliose   Fisioterapia   Programas de rastreamento
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:adolescente | escoliose | Prevalência | programas de rastreamento | Fisioterapia

Resumo

A escoliose idiopática do adolescente é uma deformidade tridimensional da coluna vertebral muito comum que causa importante sobrecarga no sistema musculoesquelético e alteração do equilíbrio corporal de seus portadores. Contudo, não há dados epidemiológicos suficientes para a prevalência de escoliose idiopática do adolescente nas regiões do hemisfério sul, o que contribui para a falta de informações sobre a etiologia e história natural desse tipo de escoliose nestas regiões. Com base nesses dados, o objetivo deste estudo é verificar a prevalência da escoliose idiopática do adolescente em cidades do interior do estado de São Paulo, bem como avaliar a qualidade de vida e a postura destes indivíduos. Serão avaliados 2.516 adolescentes de ambos os gêneros na faixa etária de 10 a 14 anos, dentro de um universo amostral de aproximadamente 8.705 estudantes matriculados nas escolas públicas de cinco cidades do interior do Estado de São Paulo (Mogi Mirim, Mogi Guaçu, Amparo, Serra Negra e Pedreira) pertencentes à Diretoria Regional de Ensino de Mogi Mirim. A avaliação quantitativa da coluna será feita pela mensuração do Ângulo de Rotação de Tronco (ART) no teste de Adams por meio do Escoliômetro de Bunnell e pelo exame radiográfico em postura ortostática. A avaliação da qualidade de vida será realizada por meio do questionário validado Br-SRS-22r e a avaliação postural por meio de fotografias analisadas pelo Software de Avaliação Postural (SAPO) e pelo Índice Postural do Pé (IPP). Na avaliação postural serão demarcadas as seguintes referências anatômicas: lóbulos das orelhas, acrômios, processo espinhoso da sétima vértebra cervical, ângulos inferiores da escápula, espinhas ilíacas anterossuperiores e póstero-superiores, trocanter maior do fêmur, cabeça da fíbula, ponto médio do bordo superior da patela, tuberosidade da tíbia, ponto médio da panturrilha, maléolos laterais, ponto de inserção do tendão de Aquiles e ponto médio do calcâneo. Tanto o exame radiográfico quanto a avaliação da qualidade de vida e da postura serão realizados apenas nos sujeitos que apresentarem ART maior ou igual a 7 graus. Será realizada análise estatística descritiva e comparações entre grupos (sexo, idades e presença ou não de escoliose). O nível de significância estatística adotado será de 5%.

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