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Avaliação da prova tuberculínica em lactentes vacinados com BCG no primeiro mês de vida

Processo: 14/19356-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de fevereiro de 2015
Vigência (Término): 31 de janeiro de 2017
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:Maria Isabel de Moraes Pinto
Beneficiário:Arthur de Avila Machado Modesto
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Infectologia   Tuberculose   Vacina BCG   Imunidade   Mycobacterium tuberculosis   Diagnóstico clínico   Projetos piloto
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bcg | Ppd | Prova tuberculínica | Tuberculose | Infectologia Pediátrica

Resumo

A tuberculose é ainda uma doença de grande expressividade no cenário internacional e especialmente no Brasil. Os indivíduos portadores de tuberculose latente representam um grande obstáculo ao combate à tuberculose, visto que funcionam como reservatórios do M. tuberculosis, que podem progredir para a doença ou ter reativação no futuro. A prova tuberculínica delimita contato anterior com o M. tuberculosis. Os parâmetros da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia orientam infecção latente por tuberculose para induração maior que 10mm para os vacinados com BCG há menos de dois anos e 5mm para vacinados com BCG há mais de dois anos. Contudo, não há dados na literatura que estabeleçam qual o melhor corte para a induração no período de lactente. Desse modo, o presente estudo visa estabelecer o tamanho da induração média após a realização de prova tuberculínica em lactentes hígidos. Serão selecionados lactentes com idade entre 8 e 18 meses de vida, com vacina BCG administrada durante o primeiro mês de vida, sem contato prévio ou atual com pacientes tossidores por mais de 3 semanas ou com diagnóstico de tuberculose, sem exposição ao vírus da imunodeficiência humana (HIV), sem evidência de imunodeficiência conhecida. Estudo piloto com 15 crianças definirá o número de crianças necessário ao projeto. Os resultados desta pesquisa poderão confirmar ou não o corte de 10mm sugerido pela Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia para esse grupo etário, podendo assim contribuir para o estabelecimento de parâmetros de ausência de infecção tuberculosa latente em crianças menores de 2 anos.

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