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Efeitos in vitro da noradrenalina e da corticosterona sobre a atividade de macrófagos e linfócitos T de galinhas SPF

Processo: 14/24395-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de março de 2015
Vigência (Término): 31 de julho de 2015
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Patologia Animal
Pesquisador responsável:Wanderley Moreno Quinteiro Filho
Beneficiário:Nicolle Gobbo Oliveira
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:09/51886-3 - Neuroimunomodulação: fármacos, estresse e citocinas nas relações entre os sistemas nervoso, endócrino e imune, AP.TEM
Assunto(s):Sistema imune   Sistema nervoso simpático   Fagocitose   Estresse em animal   Neuroimunomodulação
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:eixo HPA | estresse | fagocitose | neuroimunomodulação | Sistema Imune | Sistema Nervoso Simpático | Neuroimunomodulação em aves

Resumo

As interações bidirecionais entre o Sistema Nervoso Central (SNC) e o Sistema Imune (SI) já estão bem estabelecidas. Sabe-se que alterações induzidas na atividade do SNC pelo estresse modificam a função imune, diminuindo a resistência a infecções. Estudos vêm apontando a interação do eixo hipotálamo-pituitária-adrenal (HPA) e do Sistema Nervoso Autônomo Simpático, e seus respectivos mediadores, a corticosterona e a noradrenalina, na modulação do sistema imune. Eventos estressantes, como estresse por calor, são importantes para a produção avícola. Um estressor modifica a atividade do eixo HPA (aumentando os níveis de corticosterona) e do SNAS (aumentando os níveis de catecolaminas). A noradrenalina (NA) e a corticosterona (CORT) atuam sobre as células imunes, causando imunossupressão e, consequentemente, aumento da susceptibilidade a patógenos. Estudos in vivo e in vitro demonstraram que a NA e a corticosterona podem inibir ou estimular a resposta imune dos animais, observado pelo aumento ou diminuição da proliferação de linfócitos T, da atividade de macrófagos e da produção de citocinas por essas células. O sistema imune celular é essencial para controlar infecções virais e na indução de imunidade vacinal. Assim, a análise de linfócitos T tornou-se foco de interesse nos estudos da imunidade em muitas doenças infecciosas. Outro componente do sistema imune, mais especificamente da resposta imune inata, os macrófagos vêm sendo considerado o melhor exemplo de célula imune-neuroendócrina, uma vez que essas células respondem a inúmeros mediadores hormonais, neurotransmissores e citocinas. Sabe-se que os linfócitos T e os macrófagos apresentam receptores para glicocorticoides e noradrenalina (receptores ² e ± adrenérgicos), sendo modulados por essas duas substâncias químicas. Diante disto, o presente trabalho propõe-se dar continuidade à linha de pesquisa em Neuroimunomodulação em aves. Especificamente, avaliaremos in vitro os efeitos dos dois principais mediadores do estresse, a corticosterona e a noradrenalina, sobre a proliferação de linfócitos T e a atividade macrófagos de galinhas SPF. (AU)

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