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Treinamento auditivo formal: questionários de autoavaliação

Processo: 14/19827-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Vigência (Início): 01 de dezembro de 2014
Vigência (Término): 29 de fevereiro de 2016
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Fonoaudiologia
Acordo de Cooperação: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Pesquisador responsável:Daniela Gil
Beneficiário:Ana Carolina de Oliveira Sobreira
Instituição Sede: Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa. Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Audiologia   Treinamento auditivo   Inquéritos e questionários   Autoavaliação
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:audição | Processamento Auditivo | Treinamento Auditivo | Audiologia

Resumo

Introdução: o processamento auditivo está relacionado à eficiência e efetividade com a qual o sistema nervoso central utiliza a informação recebida via sentido da audição. Quando ocorre uma falha nesse processo, há possibilidade de Distúrbio do Processamento Auditivo (DPA). Existem várias abordagens para o tratamento dos DPA, sendo que a maioria dos programas inclui o Treinamento Auditivo (TA) que é capaz de facilitar a plasticidade cerebral e uma possível reorganização cortical. Além das evidências de que o TA é eficaz na (RE) habilitação dos distúrbios de PA, é necessária uma avaliação do próprio sujeito. Um questionário de autoavaliação que pudesse verificar o quanto o paciente apreciou as atividades propostas poderia auxiliar o profissional a aprimorar cada vez mais seu programa de TA, aliando objetivos à opinião do paciente, para que o tratamento se torne mais prazeroso. Objetivo: investigar a eficácia de três questionários de autoavaliação, sendo um deles com aplicação pré e pós treinamento auditivo formal e os outros dois, somente após a conclusão treinamento auditivo formal. Método: participarão desta pesquisa 30 indivíduos de ambos os gêneros, na faixa etária de 8 a 59 anos de idade. Os critérios de inclusão são audição periférica normal, diagnóstico de distúrbio de processamento auditivo confirmado, com indicação de TA em cabina acústica. Não será levado em consideração o tipo e o grau do distúrbio de processamento auditivo. Os critérios de exclusão são síndromes de qualquer natureza, transtornos psicológicos, psiquiátricos e cognitivos. Será realizado programa de treinamento auditivo formal em nove sessões que utilizará testes auditivos especiais apresentados em condições de escuta progressivamente adversas. Na primeira sessão de treinamento auditivo os sujeitos serão submetidos à aplicação do questionário Scale Auditory Behavior - SAB (Nunes et al,2013). Na sessão de reavaliação comportamental, os indivíduos responderão aos questionários de autoavaliação: Questionário pós Treinamento Auditivo Formal (Gil, Ziliotto, 2011), Post-training Exit Questionnaire (Tye-Murray et al.,2012) e novamente o Scale Auditory Behavior - SAB (Nunes 2013). Os questionários serão aplicados por meio de entrevista, e a avaliadora irá anotar e gravar as respostas. Após a coleta dos dados, os resultados serão analisados em conjunto e submetidos à análise estatística. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
ANA CAROLINA DE OLIVEIRA SOBREIRA; DANIELA GIL. Escala de Funcionamento Auditivo no monitoramento do treinamento auditivo acusticamente controlado. Revista CEFAC, v. 23, n. 1, . (14/19827-5)

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