Bolsa 14/13248-3 - América do Sul, Feminismo - BV FAPESP
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Feminismo de estado e direitos políticos das mulheres: Argentina, Brasil e Chile

Processo: 14/13248-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2014
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2018
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Ciência Política
Acordo de Cooperação: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Pesquisador responsável:Eva Alterman Blay
Beneficiário:Patricia Duarte Rangel
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:12/23065-8 - 50 anos de feminismo (1965-2015): novos paradigmas, desafios futuros, AP.TEM
Bolsa(s) vinculada(s):16/16392-3 - Pode o feminismo ser estatal? Reflexões sobre feminismo de Estado e institucionalismo feminista, BE.EP.PD
Assunto(s):América do Sul   Feminismo   Movimentos sociais   Direitos políticos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:América do Sul | direitos políticos | Feminismo | Gênero e Democracia | Movimentos Sociais | Relações Estado x Sociedade Civil | Gênero e Democracia

Resumo

A proposta de investigação a ser desenvolvida no âmbito do Programa de Pós-Doutorado é parte integrante do projeto 50 Anos de Feminismo (1965-2015): Novos Paradigmas, Desafios Futuros - Argentina, Brasil e Chile, uma iniciativa coletiva coordenada pelas professoras Eva Blay e Lucia Avelar e integrada por renomadas pesquisadoras brasileiras, argentinas e chilenas, como Nelida Archenti e Dora Barrancos. O objetivo da pesquisa pós-doutoral é avaliar em que medida as demandas dos movimentos feministas são traduzidas em ações na política institucional, mais especificamente, em legislação federal ou nacional na Argentina, no Brasil e no Chile, limitando-nos aos direitos políticos das mulheres. Dentro deste objetivo maior, buscar-se-á compreender se a existência de "instâncias mediadoras em temas de gênero" (agências de políticas para as mulheres, conselhos da mulher, entre diversos outros nomes - denominadas aqui de IMTGs) faz diferença no processo, atuando como filtro catalisador. Será adotado o modelo de Feminismo Estatal, desenvolvido a partir de teorias de representação política, de políticas públicas, do neo-institucionalismo histórico e dos movimentos sociais, além de amplamente inspirado pelo modelo desenvolvido pelo Research Network on Gender Politics and the State, iniciativa européia iniciada em 1995. (AU)

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