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Variações inter-decadais (1974-2003) nas assembléias de larvas de peixes na Plataforma Continental Sudeste do Brasil

Processo: 13/21366-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Vigência (Início): 01 de dezembro de 2014
Vigência (Término): 31 de agosto de 2018
Área do conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Oceanografia - Oceanografia Biológica
Acordo de Cooperação: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Pesquisador responsável:Frederico Pereira Brandini
Beneficiário:Cláudia Akemi Pereira Namiki
Instituição Sede: Instituto Oceanográfico (IO). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):El Niño   Mudança climática   Ictioplâncton   Zooplâncton   Peixes
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Corrente do Brasil | El Nino | ictioplâncton | Mudanças Climáticas | Norte de São Paulo | zooplancton | Ictioplâncton

Resumo

As assembleias de larvas de peixes abrangem espécies exploradas e não exploradas pela pesca e a abundância das larvas de peixes pode ser associada ao estoque desovante. Assim, o monitoramento de longo prazo dessas assembleias é um modo eficaz de avaliar a resposta de diferentes espécies de peixes frente ao impacto regional decorrente da pressão pesqueira e ao impacto ambiental de larga escala decorrente das mudanças climáticas. No entanto, esse tipo de estudo ainda é escasso devido à falta de dados provenientes de séries temporais longas e da dificuldade na identificação das larvas. A Coleção Biológica "Prof. Edmundo F. Nonato" do Instituto Oceanográfico USP possui uma série de amostras de plâncton, coletadas ao longo de quatro décadas, que contém informações importantes para o entendimento dos fatores que afetam as larvas de diferentes espécies de peixes. A análise das amostras de ictioplancton obtidas entre 1974-2003, sobre a plataforma continental ao largo do Norte do Estado de São Paulo e sul do Rio de Janeiro, permitirá analisar a relação entre a variação das assembleias de larvas de peixes e os impactos acima citados. Dessa forma espera-se: elevar o conhecimento sobre as espécies que ocupam a área de estudo durante sua fase larval; compreender as relações entre a as assembleias de larvas de peixes e as forçantes oceanográficas; verificar se houve mudanças nas assembleias de larvas de peixes ao longo do tempo, avaliando se essas mudanças estão relacionadas com as variações climáticas de escala global, e.g. El Niño, ou com a pesca; e testar se o aumento da abundancia do zooplancton gelatinoso teria um efeito negativo sobre as larvas de peixes, causando mudanças na composição das assembleias. (AU)

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