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Leishmaniose visceral em cães e gatos de associações protetoras dos animais de Ilha Solteira, SP

Processo: 14/12609-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Vigência (Início): 01 de dezembro de 2014
Vigência (Término): 31 de março de 2016
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Parasitologia - Entomologia e Malacologia de Parasitos e Vetores
Acordo de Cooperação: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Pesquisador responsável:Wilma Aparecida Starke Buzetti
Beneficiário:Maria Luana Alves
Instituição Sede: Faculdade de Engenharia (FEIS). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Ilha Solteira. Ilha Solteira , SP, Brasil
Assunto(s):Imunoparasitologia   Leishmaniose visceral animal   Cães   Gatos   Leishmania infantum   Lutzomyia longipalpis   Abrigos para animais   Ilha Solteira (SP)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:abrigos de animais | Flebotomíneos | leishmania infantum | Leishmaniose visceral | Lutzomyia Longipalpis | Imunoparasitologia

Resumo

A Leishmaniose Visceral Canina (LVC), doença causada pelo protozoário Leishmania infantum e transmitida pelo flebotomíneo vetor Lutzomyia longipalpis, é considerada um problema de saúde pública no Brasil. Devido à estreita aproximação dos canídeos domésticos com o homem, os cães são considerados importantes reservatórios da doença no ambiente urbano. O objetivo da presente pesquisa é um estudo epidemiológico da LV em cães e gatos procedentes de dois abrigos da Associação Protetora de Animais do município de Ilha Solteira, SP, além da coleta de flebotomíneos vetores e da análise dos fatores de riscos. Exames sorológicos (ensaio imunoenzimático) e a RIFI (Reação de Imunofluorescência Indireta) serão realizados nos animais de uma forma contínua, isto é, não só nos residentes, mas também naqueles que entrarem no recinto por um período de um ano. Além disso, será realizada a reação de Montenegro para avaliação da resposta imune-celular e sua associação com o estado clínico dos animais. As coletas de flebotomíneos serão feitas mensalmente, durante um período de dois anos, com armadilhas luminosas do tipo CDC colocadas próximas ou no interior dos abrigos dos cães e gatos. Será realizado também um estudo de correlação da doença com a presença e a infectividade dos vetores e com os fatores climáticos obtidos da Estação Meteorológica de Ilha Solteira, SP. (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
ALVES, Maria Luana. Ocorrência da leishmaniose visceral em cães e gatos em abrigos de animais de Ilha Solteira, SP. 2016. Dissertação de Mestrado - Universidade Estadual Paulista (Unesp). Faculdade de Engenharia. Ilha Solteira Ilha Solteira.

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