Bolsa 13/20952-6 - Biologia molecular, Cocaína crack - BV FAPESP
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Neurotoxicidade da metil éster anidroecgonina in vitro: caracterização da via de ativação da apoptose e o envolvimento do processo autofágico

Processo: 13/20952-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2014
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2017
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Farmácia - Análise Toxicológica
Acordo de Cooperação: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Pesquisador responsável:Tania Marcourakis
Beneficiário:Mariana Sayuri Berto Udo
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Biologia molecular   Cocaína crack   Drogas ilícitas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aeme | Biologia molecular | Crack | Cultura primária | morte neuronal | drogas de abuso

Resumo

O número de usuário de cocaína na forma de crack vem crescendo e já é considerado um grande problema de saúde pública, não somente no Brasil, mas em todo o mundo. O uso do crack está amplamente associado às doenças sexualmente transmissíveis por meio da prostituição, comportamentos violentos e criminalidade, além de levar a complicações médicas e psiquiátricas, elevando drasticamente os índices de morbidade e mortalidade. A escolha pela forma fumada da cocaína é devido ao baixo custo da droga, à facilidade de administração e à velocidade e intensidade com que os efeitos aparecem. O usuário do crack sofre dos efeitos não só da cocaína, mas também de seus produtos de pirólise, principalmente da metil ester anidroecgonina (AEME), ou metilecgonidina, e dos produtos de biotransformação, porém, pouco se sabe a respeito da ação desses últimos compostos. Existem evidências de que o uso agudo e crônico da cocaína, nas suas diversas formas, leva à neurodegeneração. Vários são os mecanismos que levam à morte neuronal; em relação à exposição ao crack, estudos recentes mostram que as consequências degenerativas encontradas nos usuários podem ocorrer por necrose e/ou apoptose de células neuronais em diversas regiões encefálicas. A real participação do produto de pirólise do cocaína nestes processos ainda não está bem esclarecida, assim, a proposta deste estudo é investigar a participação da cocaína, do produto de pirólise da cocaína (a AEME) e da associação de ambas sobre as condições morfológicas e fisiológicas de neurônios hipocampais buscando esclarecer a(s) possível(s) via(s) de ativação de morte celular. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
UDO, MARIANA SAYURI BERTO; DA SILVA, MARIANA AGUILERA ALENCAR; DE SOUZA PRATES, SARA; DAL'JOVEM, LEANDRO FERREIRA; DE OLIVEIRA DURO, STEPHANIE; FAIAO-FLORES, FERNANDA; GARCIA, RAPHAEL CAIO TAMBORELLI; MARIA-ENGLER, SILVYA STUCHI; MARCOURAKIS, TANIA. Anhydroecgonine methyl ester, a cocaine pyrolysis product, contributes to cocaine-induced rat primary hippocampal neuronal death in a synergistic and time-dependent manner. ARCHIVES OF TOXICOLOGY, v. 95, n. 5, . (14/08881-9, 13/20952-6)
Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
UDO, Mariana Sayuri Berto. Caracterização da via de ativação de neurotoxicidade induzida pela Anidroegconina Metil Éster (AEME) in vitro. 2017. Tese de Doutorado - Universidade de São Paulo (USP). Conjunto das Químicas (IQ e FCF) (CQ/DBDCQ) São Paulo.

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