Bolsa 13/22133-2 - Neoplasias colorretais, Terapia neoadjuvante - BV FAPESP
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Suplementação de óleo de peixe associada ao tratamento neoadjuvante de adenocarcinoma de reto

Processo: 13/22133-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2014
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2017
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Nutrição - Bioquímica da Nutrição
Acordo de Cooperação: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Pesquisador responsável:Samuel Aguiar Junior
Beneficiário:Juliana de Aguiar Pastore Silva
Instituição Sede: A C Camargo Cancer Center. Fundação Antonio Prudente (FAP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Neoplasias colorretais   Terapia neoadjuvante   Ácidos graxos   Óleos de peixe
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Fish Oil | inflammation | neoadjuvant therapy | rectal cancer | imunonutrição oncologica

Resumo

Radioterapia (RDT) e quimioterapia (QT) neoadjuvante são o tratamento de escolha para adenocarcinomas de reto em estágios II e III. Este resulta, atualmente, em resposta patológica completa em 10% e 30% dos casos. A resposta imunológica e inflamatória encontra-se alterada nestes indivíduos e tem relação direta com resposta a terapêutica. Tanto a doença quanto o tratamento do câncer colorretal apresentam impacto na qualidade de vida e no estado nutricional. Em estudos com modelos celulares e animais a incorporação de ácidos graxos eicosapentaenoico (EPA) e docosaexaenoico (DHA) - provenientes do óleo de peixe - tem mostrado interferir em vias de inflamação, sinalização celular e transcrição gênica melhorando a resposta ao tratamento. São relatados restauração da capacidade de apoptose de células tumorais, sensibilização das células tumorais a quimioterapia, produção de citocinas menos pró-inflamatórias alem de preservação do metabolismo energético e proteico normal. O objetivo do presente estudo é verificar se o consumo diário de 2,4g de EPA+DHA, por indivíduos adultos em terapia neoadjuvante, altera a resposta imunológica e inflamatória do hospedeiro à infiltração tumoral e se o estado nutricional do indivíduo altera esta resposta. Espera-se que a suplementação reflita em controle da resposta inflamatória e imunológica a favor de morte de células tumorais contribuindo para resposta patológica completa e que isso aconteça quando há a preservação do estado nutricional. Os indivíduos serão randomizados quanto à suplementação. Todos serão avaliados em quatro momentos durante a terapia neoadjuvante e pós-cirúrgico imediato. Os resultados serão apresentados comparando grupo intervenção e grupo controle em cada momento. (AU)

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