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Análise da variação volumétrica encefálica post-mortem antes e após a fixação em formalina através do princípio de Arquimedes comparado ao cálculo por computação gráfica

Processo: 13/27016-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de agosto de 2014
Vigência (Término): 31 de julho de 2015
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Erich Talamoni Fonoff
Beneficiário:Danilo Costa Barbosa
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Neurocirurgia   Radiologia   Computação gráfica   Visualização volumétrica   Ressonância magnética
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Computação Gráfica | Formalina | princípio de Arquimedes | Ressonância Magnética | volume encefálico | Neurocirurgia / Radiologia

Resumo

O advento da ressonância magnética (RM) possibilitou a estudo anatômico e fisiológico não invasivo do encéfalo humano. No entanto, essa técnica possui as suas limitações em representar espacialmente determinadas estruturas encefálicas. Esta dificuldade está relacionada a não linearidade e imperfeições do campo magnético causada pelo aparelho, gerando a distorção intrínseca da RM. Com isso, o estudo pormenorizado da estrutura cerebral se faz necessário por métodos histológicos. Entretanto, para tal, é necessário submeter o órgão ao processo de fixação em formalina a 10%, para assim condicioná-lo ao processamento histológico. Todavia, a fixação é causadora de grande distorção e retração do volume encefálico. Afim de avaliar as transformações geradas durante a fixação em formalina, Schulz et al. utilizaram o registro de RM para demonstrar os campos de distorção presente no encéfalo após a fixação por formalina. Contudo, em sua análise as limitações da RM em aferir volume não foram consideradas em seus resultados. O objetivo deste projeto é o de investigar qual é a confiabilidade da RM na avaliação da variação do volume encefálico observada durante o processo de fixação por formalina. Para tanto, iremos utilizar as imagens de RM antes e após a formolização do encéfalo e reconstruí-las tridimensionalmente com o software de computação gráfica FreeSurfer, e comparar o cálculo volumétrico obtido no software com o volume encontrado com princípio de Arquimedes.

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