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Estudo comparativo da imobilização orientada de anticorpo e phage sobre a capacidade de um imunossensor

Processo: 14/05655-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Mestrado
Vigência (Início): 01 de julho de 2014
Vigência (Término): 31 de agosto de 2014
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Biologia Geral
Pesquisador responsável:Valber de Albuquerque Pedrosa
Beneficiário:Caroline Rodrigues Basso
Supervisor: Aleksandr L. Simonian
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Local de pesquisa: Auburn University, Estados Unidos  
Vinculado à bolsa:12/15666-1 - Detecção do vírus da cinomose canina por diferentes metodologias analíticas, BP.MS
Assunto(s):Técnicas biossensoriais   Ressonância de plasmônio de superfície
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Phage | Self-assembled monolayer | Surface plasmon ressonance | biosensor

Resumo

Nos últimos anos, alternativas para a detecção de doenças são cada vez mais necessárias. Uma maneira de realizar isto é através da detecção da ligação antígeno/anticorpo. A detecção do antígeno/anticorpo pode ocorrer através de uma variedade de técnicas, tais como: ELISA, RT-qPCR entre outras, mas ambas muitas vezes não são muito precisas, apresentando resultado falso-positivo. A técnica de ressonância plasmônica de superfície é apresentada como uma ferramenta analítica que pode identificar a presença de antígenos, anticorpos, proteínas, moldes de DNA, enzimas, bactérias, células além de determinar os valores da cinética de adsorção e dessorção do presente processo. A técnica SPR tem como principais atributos a seletividade e sensibilidade e quando comparada a outros métodos existentes as vantagens são a sua simplicidade, baixo consumo de reagente e maior frequência de amostragem. A preparação da superfície da SPR é crucial para o bom funcionamento da técnica. Neste trabalho nós iremos modificar a superfície da SPR de duas maneiras: por meio da formação de monocamadas auto-organizadas guiadas pela deposição de anticorpos através do uso da proteína A e pela deposição de phage por meio de adsorção física. O antígeno utilizado é a bactéria Escherichia coli para validar a eficiência e o bom funcionamento da técnica. (AU)

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