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Programação fetal por restrição proteica gestacional: análise morfológica, proliferação/morte celular e expressão de ar, ER-alfa, ER-beta na próstata ventral do rato

Processo: 14/04546-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de maio de 2014
Vigência (Término): 30 de abril de 2015
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Biologia Geral
Pesquisador responsável:Jaqueline de Carvalho Rinaldi
Beneficiário:Caroline Nascimento Barquilha
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Desenvolvimento fetal   Próstata   Desnutrição proteico-calórica   Morfologia (anatomia)   Receptores androgênicos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:desenvolvimento | desnutrição proteico-energética | Programação Fetal | Próstata | receptor de andrógeno | Receptor de estrógeno | Morfologia

Resumo

Condições gestacionais adversas podem acarretar alterações e/ou adaptações morfofuncionais irreversíveis no feto, fenômeno conhecido como Programação Fetal. Dentre os diferentes tipos de programação fetal descritos na literatura, a restrição proteica durante a gestação é o mais estudado. Já está consolidado que a programação fetal gestacional (PFG) altera o metabolismo materno e torna o feto exposto a altas concentrações de glicocorticoides, estrógenos e andrógenos maternos. Além disso, nosso grupo já demonstrou que este tipo de programação promove atraso no crescimento prostático em ratos de 30 dias de idade. Entretanto, pouco se sabe sobre os mecanismos envolvidos nesse processo de programação. Assim, este projeto tem por objetivo avaliar os impactos da PFG sobre a morfogênese prostática, enfatizando as vias de sinalização androgênica e estrogênica associadas aos eventos de proliferação e morte celulares na próstata ventral do rato. Para isso, ratos Sprague Dawley nascidos de ratas alimentadas com dieta padrão (NP=17% de proteína) ou dieta com restrição proteica (RP=6% de proteína) serão sacrificados; terão os lobos prostáticos ventrais (PV) coletados no dia pós-natal 3 e 10 e processados para análises morfológicas, de western blotting e RT-qPCR. Mais especificamente, serão efetuados: contagem dos brotamentos prostáticos e células positivas para reações de ki67 e TUNEL, além de análise da expressão gênica e proteica de AR, ER-alfa e ER-beta. Serão feitas também dosagens das concentrações plasmáticas dos hormônios testosterona e estrógeno. Estes resultados ajudarão a elucidar alguns mecanismos de como a PFG afeta a morfogênese prostática. Além disso, este projeto de iniciação científica faz parte de um projeto de pós-doutorado em andamento (Proc. 2013/09649-0) e o complementa com análises exclusivas e essenciais. (AU)

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