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Estudo da especificidade e toxicidade do inibidor de hipusinação GC7 utilizando o modelo de Saccharomyces cerevisiae

Processo: 14/06270-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de abril de 2014
Vigência (Término): 30 de junho de 2014
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Biologia Molecular
Pesquisador responsável:Sandro Roberto Valentini
Beneficiário:Eleonora Rodrigues Alves Ribeiro
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCFAR). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:10/50044-6 - Controle da expressão gênica em nível traducional: estudo do papel de elF5A na elongação da tradução, AP.TEM
Assunto(s):Células eucarióticas   Toxicidade   Comunicação celular   Saccharomyces cerevisiae
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:eIF5A | estudo de especificidade | Gc7 | hipusinação | Saccharomyces cerevisiae | Biologia Molecular

Resumo

eIF5A é a única proteína conhecida que contém o resíduo do aminoácido incomum hipusina (hidroxiputrescina-lisina). Este resíduo de hipusina é essencial para a função de eIF5A e é formado pela modificação de um resíduo específico de lisina em uma reação pós-traducional (hipusinação), dependente da poliamina espermidina. O papel do GC7 (N1-guanil-1,7-diamino-heptano), um análogo estrutural da poliamina espermidina, na inibição do crescimento de diferentes linhagens de células eucarióticas e de células tumorais, já foi descrito anteriormente em muitos estudos (revisado em Preukschas et al. 2012, Lee et al. 2010, Lee et at. 2009). Ainda, foi comprovada atividade de inibição da hipusinação, e consequentemente da maturação de eIF5A, in vitro e in vivo por GC7. No entanto, apesar de inibir a função de eIF5A, GC7 interfere com outros processos celulares, tais como, parada no início da tradução, ativação de respostas celulares de estresse, entre outras (Landau et al. 2010). Dessa forma, GC7 não possui especificidade e esta deve ser uma das razões para a toxicidade exibida por este composto. Assim, determinar os alvos de interação celular de GC7 permitirá avaliar seu grau de especificidade à hipusinação e as causas de sua toxicidade celular.

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