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Sub-projeto 1: "Surdez neurossensorial e infecção congênita por citomegalovirus (CMV)"

Processo: 14/03202-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Vigência (Início): 01 de abril de 2014
Vigência (Término): 31 de março de 2016
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:Marisa Marcia Mussi
Beneficiário:Jéssica Rizoli da Silva
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:13/06579-0 - Estudo brasileiro sobre citomegalovirose congênita, audição e infecção secundária materna (Estudo BraCHS), AP.TEM
Assunto(s):Citomegalovirus   Triagem neonatal
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:citomegalovirus | Infecção congênita | surdez neurossensorial | Triagem Neonatal | Infectologia pediatrica - Fonoaudiologia

Resumo

O CMV é a causa viral mais comum de infecção intrauterina em humanos. Em consequência dessa infecção, os bebês podem apresentar sequelas neurológicas em longo prazo que englobam déficits no sistema sensorial, tais como a perda auditiva a déficits psicomotores graves. Acredita-se que essa infecção congênita seja a principal causa não-familiar de perda auditiva nos EUA e no norte da Europa. No entanto, não se conhece a relevância desse vírus como causador de deficiência auditiva na população brasileira e, portanto, não se pode estimar se esse pode ser considerado problema de saúde pública que mereça planejamento e intervenção. Ainda, considerando-se que a compreensão das causas genéticas e ambientais de surdez neurossensorial na infância não é completa e que os poucos estudos disponíveis questionam se as crianças com infecção congênita por CMV e com mutações nos genes associados à surdez familiar apresentariam maior predisposição para desenvolver surdez neurossensorial, a avaliação desse problema entre nós poderá trazer resultados aplicáveis para o entendimento e a prevenção das causas de surdez. Nessa proposta, ampliaremos nossos estudos para além da ocorrência de perda auditiva em crianças infectadas pelo CMV, documentaremos a perda auditiva em uma coorte de crianças que falham no teste de triagem auditiva neonatal, independentemente da presença de infecção pelo CMV, sendo que as crianças infectadas e aquelas que falharam na triagem auditiva serão acompanhadas com avaliações genéticas e audiológicas detalhadas ao longo de, pelo menos, dois anos. Assim, neste subprojeto definiremos a historia natural da surdez em crianças infectadas pelo CMV e sua relação com alterações genéticas.

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